Neste artigo, vamos detalhar o processo de produção de uma música sertaneja, abordando os elementos essenciais para criar aquele som característico que conquista o público. A música sertaneja é um dos gêneros mais populares no Brasil, carregando tradições regionais e modernas influências pop, eletrônicas e country. Produzir uma canção sertaneja de qualidade requer uma combinação de conhecimentos técnicos, musicais e culturais. Desde a escolha dos instrumentos até a finalização da mixagem, o processo envolve vários detalhes que fazem toda a diferença no resultado final.
Antes de começar a produção, é importante definir o estilo dentro do universo sertanejo. Hoje em dia, existem várias vertentes, como o sertanejo raiz, o sertanejo universitário e o sertanejo romântico. O estilo raiz tem uma sonoridade mais tradicional e simples, com letras que falam sobre a vida no campo, enquanto o sertanejo universitário e romântico utilizam influências do pop, rock e eletrônica, com letras que abordam temas urbanos e amorosos.
A escolha do estilo impactará diretamente a escolha dos instrumentos, os arranjos e a produção em geral.
Os instrumentos são a base da música sertaneja. Cada subgênero pode ter particularidades, mas alguns elementos são essenciais:
O violão de aço é o coração da música sertaneja. Ele é utilizado tanto para a base rítmica quanto para solos, sendo um dos instrumentos mais presentes nas gravações.
Essencial no sertanejo raiz, o acordeão traz aquela sonoridade tradicional do gênero, além de agregar um toque nostálgico.
No sertanejo moderno, o baixo elétrico é fundamental para a construção do groove, proporcionando uma base sólida para os outros instrumentos.
Dependendo do estilo, a bateria pode ser eletrônica ou acústica. No sertanejo universitário, é comum o uso de uma bateria mais pop, com ritmos simples e marcantes.
Instrumentos de corda que trazem a essência mais tradicional da música sertaneja, especialmente no estilo raiz.
Além desses, outros elementos podem ser adicionados conforme o estilo e o arranjo escolhido, como guitarras, teclados e até samples eletrônicos.
A estrutura de uma música sertaneja segue o padrão de versos, refrão e uma ponte ou solo instrumental, semelhante ao pop. O refrão precisa ser marcante e fácil de lembrar, com letras que dialogam com o público de maneira direta. Músicas sertanejas, especialmente as mais modernas, falam de temas como amor, festas, conquistas e a vida cotidiana.
Para uma produção de qualidade, é importante ter em mente que a letra precisa se conectar emocionalmente com o ouvinte. No sertanejo, melodias simples e agradáveis, aliadas a letras que falam diretamente ao coração, são essenciais.
Após a composição da canção, é hora de gravar os instrumentos. Nesse ponto, é fundamental definir os arranjos. Eles são responsáveis por dar a dinâmica e o clima certo à música. Em muitos casos, uma introdução marcante, como um solo de violão ou acordeão, faz toda a diferença.
Durante o processo de gravação, cada instrumento deve ser capturado com a maior clareza possível. Microfones de qualidade, posicionamento correto e um bom isolamento acústico são fatores que influenciam diretamente o resultado final.
Os arranjos vocais também são muito importantes. O vocal no sertanejo tende a ser bem melódico e emotivo. Se for um dueto, como é comum no sertanejo, a harmonia entre as vozes precisa ser bem trabalhada.
A mixagem é a etapa em que todos os instrumentos e vocais gravados são balanceados para criar um som coeso. É aqui que os efeitos, como reverb, compressão e equalização, são aplicados para dar o polimento final à música. No sertanejo moderno, a mixagem busca destacar a voz e os instrumentos principais (como violão e acordeão), enquanto mantém uma base rítmica consistente.
Na masterização, o produtor ajusta os níveis de volume, garantindo que a música tenha clareza e impacto em qualquer sistema de som, seja em plataformas de streaming ou rádio. Essa etapa é crucial para deixar a música pronta para o mercado.
Após a finalização da música, é hora de pensar na distribuição. Hoje, plataformas de streaming, como Spotify, Deezer e YouTube, são as principais formas de alcançar o público. Além disso, ter um bom planejamento de marketing, incluindo redes sociais e apresentações ao vivo, é essencial para o sucesso.
Se você quer produzir sua música sertaneja com qualidade profissional, o estúdio da Pneuma Produtora, localizado em Belo Horizonte, é o lugar ideal.
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A edição na música é uma parte crucial da produção que envolve a manipulação de gravações para alcançar a versão final desejada de uma faixa. Esse processo pode transformar uma boa gravação em uma obra-prima polida, pronta para ser apreciada pelo público.
Neste blog, vamos explorar como é o processo de edição em uma música, como ela pode ser feita e quais são os passos envolvidos. Vamos também detalhar alguns aspectos importantes da edição musical e suas ferramentas.
Edição na música refere-se ao processo de ajustar, manipular e refinar gravações de áudio para melhorar sua qualidade e coesão. Isso pode incluir a correção de erros, alinhamento de tempos, ajuste de volumes, aplicação de efeitos e muito mais. A edição é essencial para garantir que cada elemento da música esteja em harmonia e que a gravação final seja profissional e agradável aos ouvidos.
O processo de edição musical pode variar dependendo do projeto e do estilo musical, mas geralmente envolve os seguintes passos:
O primeiro passo é importar todas as gravações brutas para a DAW (Digital Audio Workstation) escolhida. Isso inclui faixas vocais, instrumentos, e qualquer outro áudio relevante.
Organize as faixas de áudio de maneira lógica, agrupando instrumentos semelhantes e criando submixes para seções específicas (por exemplo, bateria, vocais, guitarras).
Ajuste o tempo das gravações para que todos os elementos estejam sincronizados. Isso é especialmente importante para baterias e instrumentos rítmicos.
Corrija qualquer desajuste de tempo entre diferentes faixas.
Remova erros, ruídos indesejados e partes não desejadas das gravações. Use crossfades para suavizar as transições entre os cortes.
Utilize ferramentas de correção de pitch, como o Auto-Tune ou Melodyne, para ajustar a afinação das faixas vocais e de instrumentos.
Ajuste os volumes das faixas individuais para criar um mix equilibrado. Certifique-se de que nenhuma faixa está se sobressaindo demais ou sendo abafada.
Ajuste as frequências das faixas para garantir clareza e definição. Isso pode ajudar a destacar certos instrumentos e reduzir conflitos de frequência.
Use compressores para controlar a dinâmica das faixas, suavizando picos de volume e adicionando consistência ao som.
Adicione efeitos de reverb e delay para criar espaço e profundidade na mixagem.
Utilize automação para controlar mudanças de volume, pan e efeitos ao longo da música, criando movimento e interesse.
Pro Tools, Logic Pro, Ableton Live, FL Studio. Cada DAW oferece uma variedade de ferramentas de edição e efeitos.
Auto-Tune, Melodyne.
FabFilter Pro-Q, Waves SSL G-Master Buss Compressor.
Valhalla Room, EchoBoy.
Focusrite Scarlett, Universal Audio Apollo.
Yamaha HS8, KRK Rokit.
Preste atenção aos pequenos detalhes que podem melhorar a qualidade geral da música.
Compare sua mixagem com músicas profissionais para garantir que você está no caminho certo.
Não tenha medo de experimentar com efeitos para adicionar uma assinatura única à sua música.
Use automação para adicionar dinâmica e interesse ao longo da faixa.
Mantenha seu projeto organizado com pastas bem nomeadas para cada tipo de áudio.
Faça backups regulares para evitar perda de dados.
A edição na música é um processo meticuloso e criativo que transforma gravações brutas em produções polidas e profissionais. Com as ferramentas certas e uma abordagem cuidadosa, é possível alcançar resultados impressionantes que realçam o melhor de cada performance.
A Pneuma Produtora é o lugar ideal, se você precisa de um estúdio de gravação de alta qualidade. Oferecemos serviços de ensaios, gravações, produções e mixagens, com equipamentos de ponta e profissionais experientes para garantir que sua música atinja o máximo potencial. Entre em contato conosco e agende uma visita ao nosso estúdio!
Esperamos que este guia ajude você a entender melhor o processo de edição musical e a melhorar suas produções. Boa sorte e continue fazendo música incrível!
Se está aqui é porque descobriu que você mesmo pode fazer as suas próprias produções, sem que precise ter ou alugar um studio, comprar equipamentos caríssimos ou depender de uma técnica sobre-humana e, o melhor de tudo, obtendo resultados de qualidade.
Contudo, se você caiu aqui de paraquedas, vou lhe situar um pouco melhor, afinal, o que seria uma produção in the box? O “in the box” ou “dentro da caixa” se refere ao seu computador, pois com essa maravilha da tecnologia fomos capazes de nos reinventar, fazer coisas que antes não eram possíveis ou facilitar processos já existentes. Esse é o caso da produção musical, pois antigamente, até os anos 90/2000, a forma que você tinha de produzir seu som com qualidade era alugando um studio de gravação e gastando uma fortuna, o que ainda era pouco caso você decidisse montar o seu próprio studio, pois se hoje o valor dos equipamentos que já não são necessários ainda custam o olho da cara, então imagine o valor deles antigamente.
Acontece que com o advento do computador e o desenvolvimento de DAWs (digital audio workstation), softwares que lhe possibilitam ter toda a logística de um studio de gravação na palma das suas mãos e no conforto do seu quarto, além da simulação digital de equipamentos analógicos, os famosos plug-ins, agora você pode ter todo um studio dentro do seu computador, da sua caixa e, por isso, “in the box”. Mas se você está aqui então é porque descobriu que essa maravilha é possível, porém ainda não possui todas as informações necessárias que te deem a confiança que precisa para começar a produzir você mesmo ou a sua banda.
Porém, não se engane, a produção in the box não vai substituir músicos de qualidade ou uma boa composição, essa forma de produzir o seu som apenas vai lhe oferecer as ferramentas que você precisava e não tinha e aquelas que você precisava e não sabia. Mas por onde começar? Sim, você não precisará comprar uma mesa de som SSL para começar as suas produções, mas também não é possível gravar o som da sua guitarra usando uma batata... Portanto, alguns equipamentos mínimos são necessários. Para saber do que você precisa é simples, basta acessar esse link e ler o nosso artigo sobre Como Montar o Seu Home Studio, onde você encontrará tudo que precisa para iniciar as duas produções.
Certo, então você já obteve os equipamentos inicias necessários, agora você precisa se familiarizar com eles, a começar, pela sua DAW. Independente de qual você tenha escolhido, toda DAW possui diversas funções que são fundamentais para a sua produtividade durante uma produção, como a possibilidade de usar áudios elásticos, ou o simples cortar e juntar de faixas, o uso de cross fades e por ai vai (dizem que uma DAW possui tantas funções que algumas delas são desconhecidas até mesmo por seus desenvolvedores...).
Mas não desanime, todo primeiro contato com algo novo pode parecer assustador e desencorajador, porém, a persistência é a segredo do sucesso (acabei de inventar). Diversas são as formas que você pode encontrar para se familiarizar com a sua DAW, seja pela tentativa erro, o que eu não recomendo de cara pois pode ser muito doloroso, ou por meio de tutoriais, e essa é de fato a minha dica para vocês. No youtube ou no próprio site da desenvolvedora da sua DAW possuem diversos vídeos tutoriais que te ensinam desde as ferramentas mais simples às mais avançadas para que você domine por completo sua DAW. Então faça uma pipoca, se acomode e comece os estudos.
Conhecer bem a sua DAW pode fazer você mais do que duplicar não só a sua efetividade como, também, a qualidade de suas músicas. E se não acredita em mim, então tente produzir algo como um teste, poucas faixas e de curta duração, e depois de aprender mais sobre as ferramentas de sua DAW tente executar a mesma ideia. Depois disso pode vir correndo para os comentários desse artigo dizendo que estava certo. Obrigado, de nada.
Mais difícil do que escolher a sua DAW é escolher os seus plug-ins, isso principalmente por conta de um fato: quantidade. Existem, literalmente, milhares de plug-ins, e se você é leigo no assunto, é de se esperar que você se perca mesmo, isso é normal, porém, mais uma vez, não desista, estou aqui para te ajudar. O que então são os plug-ins? Podemos classifica-los em dois tipos, como eu gosto de fazer: aqueles que simulam equipamentos analógicos e aqueles que são exclusivamente digitais. Os primeiros plug-ins vieram com o objetivo de trazer o efeito de um processamento analógico realizado, por exemplo, por um compresso famoso, como o LA-2A, de forma totalmente digital, por meio da manipulação da informação do áudio, que no seu computador são zeros e uns, diferentemente o que ocorre em equipamentos analógicos, que trabalham com um sinal elétrico que se traduz em som.
Essa diferença de atuação obviamente produz resultados diferentes e, por isso, por mais que se esforcem, o som de um plug-in nunca será idêntico ao som de um equipamento analógico, afinal, nem mesmo os equipamentos analógicos possuem o mesmo som entre eles. Contudo, com o passar dos anos e a evolução da tecnologia, cada vez mais esses plug-ins simuladores se aperfeiçoam e soam indistinguíveis com os analógicos até mesmo para grandes produtores com ouvidos afinados. Porém, isso não é algo para o que você tenha de se atentar, o som entre um equipamento analógico e um plug-in são meramente diferentes, não melhor ou pior, cabe a você, músico ou produtor, saber qual a sonoridade que melhor encaixa no seu som.
Já os plug-ins exclusivamente digitais nasceram como uma resposta do mercado à popularidade que esses softwares obtiveram, pois só os plug-ins passaram a ser tão populares que não mais se precisou copiar uma sonoridade que já havia para que pudesse vender bem. Timbres e processamentos únicos foram criados em plug-ins que não representavam nenhum outro hardware já produzido, e ainda assim possuíam uma sonoridade super agradável e, com o passar do tempo, requisitada. Isso foi só um pouco da história de criação dos plugins e para que servem, como creio que isso já ficou claro, agora vamos a pergunta de $1.000.000,00 de dólares: qual plug-in devo escolher?
Ora, como os plug-ins inicialmente seguiram como cópias de equipamentos analógicos já a muitos anos usados na indústria da música, basta que você compreenda quais são esses equipamentos, para que servem, como os utilizar que, por consequência, você saberá quais plug-ins adquirir. Eu sei que não é tão simples assim, eu já estive no seu lugar, e a solução é uma só: estude. Novamente, existem diversos vídeos, artigos, blogs, conteúdos em geral que lhe ensinaram sobre esses equipamentos, mas, para que você não tenha de partir do nada, vou lhe indicar por onde começar. Estude sobre equalizadores e compressores. Acontece que quanto mais você conhece sobre um assunto, mais você percebe mais há para se conhecer dele, pois uma porta sempre te levará a outra. Assim, estudando sobre esses equipamentos básicos e clássicos, tenho certeza que você se deparará como nomes como “deesser”, “gate”, “side-chain”, “compressão paralela”, e a minha dica aqui é: pesquise. Pesquise como se não houvesse amanhã, entenda basicamente o que são cada um desses novos nomes que lhe aparecem, para que em uma leitura mais completa, numa discussão mais profunda, você não se sinta tão perdido. É como montar um quebra-cabeças, você monta pedaços e pedaços, que as vezes sozinhos podem ou não fazerem muito sentido, mas quando todos os pedaços se juntam, o panorama geral da coisa toda se torna muito mais claro.
Ok, agora sei quais são plug-ins de que preciso, como os conseguir? Não se engane, não é porque não dependem de uma linha de produção, materiais para a sua construção, que plug-ins são gratuitos, afinal, alguém os desenvolveu e merece receber por isso (assim como você gostaria de receber cada vez que alguém ouve as suas músicas). Portanto, as vezes plug-ins ou um pacote desses pode ser bem caro até, porém, sempre vemos empresas oferecendo descontos e as vezes até disponibilizando alguns gratuitamente. Minha dica sobre isso é ficar de olho no site www.pluginboutique.com, pois lá você terá acesso a esse tipo de informação de forma mais atualizada possível.
Tenho outra boa notícia para você, a DAW que você baixou é tão completa que ela também vem com um pacote de plug-ins. Esses são os chamados plug-ins nativos, e acredite se quiser, apenas com eles você já pode realizar toda uma produção profissional. Então não perca tempo, você não precisa esperar aquele limiter da fabfilter entrar na promoção para o conseguir e começar suas produções, você pode fazer isso agora mesmo usando apenas dos plug-ins que veem com a sua DAW.
Não importa se você está na frente de uma mesa de som no Midas, no Mosh Studio, no Sonastério, ou se está na frente do seu monitor, no seu quarto, ao lado da sua cama, algo sempre será imprescindível para uma boa produção: técnica. Feliz ou infelizmente, não existe plug-in, equipamento analógico, DAW ou instrumento que te faça um melhor profissional, isso advém com o tempo, estudo, rotina e perseverança. Desenvolver habilidades de produção musical não é algo fácil, mas também não é impossível.
Mais uma vez eu vou lhe dar a dica fundamental não só para essa, mas para todas as áreas da sua vida: estude. A internet trouxe consigo uma quantidade de informação nunca antes imaginada, e você pode encontrar literalmente de tudo por aqui. Por isso, minha dica para você é que tenha sabedoria ao iniciar uma pesquisa na internet, pois você pode facilmente se perder ou consumir informação falsa. Não caberá nesse artigo discorrer sobre técnicas de produção, isso fica para outro artigo, mas saiba que está é a ferramenta mais importante que você pode ter e que vai determinar se sua produção será realmente boa ou não. Pois se você possui técnica não importa se sua produção é in the box ou não, ela será boa. A produção in the box vem para te ajudar com a democratização de ferramentas que antes possuíam um acesso muito limitado. Por isso lembre-se, o que faz uma boa mesa não é um bom martelo, mas um bom carpinteiro.
Se não agora, com o passar do tempo será natural que você desenvolva um certo “fetiche” por equipamentos analógicos. Mas não se assuste, isso é completamente normal para nós, entusiastas do áudio. E não será problema algum se você decidir adquirir um compressor ou um equalizador, futuramente, pois é completamente plausível que você possa fazer uma produção híbrida, ou seja, com a utilização tanto de recursos digitais como analógicos. Minha única dica nesse caso é simples, não compre um equipamento analógico simplesmente por ter. Estude-o antes, saiba qual é a sua sonoridade e qual é a sonoridade que você deseja ouvir, e caso elas casem, vá as compras. A, mais uma dica: não compre equipamento analógico com um mínimo defeito que seja, pois são extremamente caros e difíceis de se arrumar, na maioria das vezes. Então, se for o caso, compre um equipamento analógico usado, com algum defeito, já esperando que gastará o mesmo valor que pagou nele para o arrumar, use isso ao seu favor para negociar.
A respeito da Pneuma Produtora, hoje utilizamos uma produção híbrida, contudo, mais voltada para o in the box, pois assim minimizamos nossos gastos, o que nos possibilita oferecer serviços mais acessíveis para você. Pois bem, chegamos ao final de mais um artigo, e se lhe restou ainda alguma dúvida, entre em contato conosco, que podemos discutir suas questões como uma possível produção da forma que melhor te atenda.
Então é isso, até a próxima, e tchau!
Um dos principais momentos na carreira de um músico ou uma banda é a gravação de seu primeiro cd ou álbum. Mas para se obter um álbum de qualidade, não basta apenas ter boas músicas. O processo de criação de um álbum é bem mais complexo e são vários os fatores que devem ser levados em consideração, desde a composição da música até o final das gravações. Por isso, para que seu projeto transcorra sem problemas e que o produto final seja de ótima qualidade, fizemos uma lista com as principais dicas que devem-se ser levadas em conta para a gravação de um álbum. como montar um cd ?
Conceito: Você pode gravar um álbum com varias músicas diferentes, mudando até estilos de uma canção pra outra, mas não deixe de elaborar um conceito para o seu projeto. Um conceito é extremamente importante para que se tenha um álbum mais coeso e sólido. Um exemplo são os álbuns conceituais, em que todas as músicas juntas se conectam e tratam de um mesmo tema ou contam uma história.
Com certeza você já deve ter algumas músicas prontas ou não finalizadas. Não as descarte de cara. Análise todas, pois no meio delas podem estar às músicas perfeitas para o projeto de seu álbum.
Outro ponto é sempre produzir mais músicas do que efetivamente entrarão no álbum. Com isso você tem muitas opções e um leque maior de possibilidades.
Treinar e tocar constantemente são extremamente necessários para que as músicas tomem melhor forma e saiam com maior fluidez. Além de que, mudanças e retoques vão acontecer naturalmente nesse processo. Pratique, experimente e filtre o que você acredita que tornará sua música melhor.
Ao escolher as músicas que irão entrar em seu álbum, pensem nelas como um conjunto. Concentre em escolher aquelas que se adequem melhor ao “conjunto da obra”, retirando aquelas que ficaram destoantes da proposta de seu álbum.
Tocar suas musicas para seu público é a oportunidade perfeita de perceber a reação das pessoas ao ouvirem sua composição. Esse feedback é sua oportunidade de “testar”, aperfeiçoar e escolher as canções que irão compor seu álbum.
Escolhidas e ajustadas às músicas que irão fazer parte do seu álbum, agora é o momento de ensaiar constantemente essas músicas. Alguns estúdios cobram por hora, por isso é importante treinar até que suas músicas sejam executadas de forma fluída com o mínimo de erros.
É importante ter um foco e expectativas para a produção de seu projeto, mas vá com calma. Não coloque metas ou objetivos sem sentido. A gravação de apenas uma canção dura em média de uma a duas horas, claro, podendo variar de acordo com uma série de fatores. Crie uma rotina de dias para gravação, se atenha a ela e mantenha seu foco.
Saiba antes de chamar um técnico ou engenheiro de som, todos os instrumentos que o estúdio oferece para gravações. Um equipamento de qualidade é imprescindível para uma música de boa qualidade. Caso o orçamento para a produção seja baixo, use o estúdio apenas para a gravação da bateria, já que é o instrumento mais difícil de gravar. Os demais podem ser gravados de em um estúdio caseiro, com os softwares apropriados.
Sim, de fato é de extrema importância que as músicas sejam escutadas com ouvidos críticos, porém tente ser o mais objetivo possível, já que pequenos detalhes podem ser resolvidos com uma boa edição. É comum que músicos fiquem “obcecados” e tentem resolver esses detalhes no próprio estúdio, o que torna o processo de construção do álbum mais longo e desgastante para todos os envolvidos.
Músicas devidamente gravadas, vamos para a parte mais “estética” de produção do álbum. A ordem das músicas é um fator de extrema relevância para a construção do álbum e graças à mudança das plataformas onde se ouvem músicas, é muito importante que a primeira faixa seja o foco, o destaque, aquela que possui mais ênfase. Hoje, o mercado está voltado para as plataformas de streaming e existe muito conteúdo sendo disposto ao público. Dando ênfase a primeira música do álbum, ou seja, geralmente a primeira a ser ouvida, o objetivo é “fisgar” a atenção do ouvinte ao ponto de que ele continue ouvindo as demais músicas do álbum. Importante ressaltar que ela é crucia, pois ela que que deverá representar a essência e o tom de sua obra.
Nessa altura do projeto, você provavelmente já possui um nome em mente. Mas espere finalizar totalmente o álbum para ter um nome definitivo. Analise a letra das músicas, levando em consideração a ideia e o conceito daquela obra, escolhendo assim um título que represente e transmita a ideia, do conjunto da obra.
E agora, para finalizar com “chave de ouro” seu álbum, a capa. Pode-se dizer que a capa e o nome são a primeiras impressões de sua obra. Por isso crie não uma capa, mas sim A CAPA. Novamente, como dissemos para a escolha do nome, analise as letras, conceito e ideias transmitidas para a definição da capa do álbum. Imagens, cores, fonte e logo deverão ser apostas de forma a representarem uma extensão da parte musical do álbum, sendo assim a “cereja do bolo” do conjunto de sua obra.
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Você que é fã de games e também de música? Este artigo é para você, aprenda aqui hoje como criar trilha sonora para Games.
Aprenda agora neste incrível artigo como criar uma trilha sonora música ou até uma trilha sonora para seus jogos. Veja todos os elementos que fazem parte deste processo e como transformar seu sonho em realidade.
Se você é uma pessoa que gosta muito de jogos, e os elementos musicais dele, já pensou em criar músicas como os grandes clássicos videogames antigos.
Sem dúvida alguma é um grande orgulho ser o criador de trilhas famosas que milhares de pessoas irão jogar e escutar suas músicas.
A trilha sonora nos jogos é muito importante pois ela dá imersão de quem esta jogando. Em jogos de cassino nós vemos sempre lindas trilhas sonoras.
Muitas pessoas vivem o sonho de criar músicas para videogames mas as vezes as pessoas acabam desistindo e indo embora pois acham que é coisa de outro mundo. Nós iremos te explicar agora como é fácil e simples criar suas trilhas. Vamos lá?
É hora de você criar sua primeira música para um jogo de videogames. Se você já é músico ou pelo menos entenda um pouco já ira ajudar bastante para ter noções dos elementos musicais, assim tudo irá funcionar mais facilmente.
É bom que você já tenha noções do sentido de harmonia, ritmo e as formações de acordes. Se você é novo e não sabe nada disso é bom dar uma estudada antes, pois pode ficar complicado.
Primeiramente você precisará de um software de edição musical uma DAW. Existem diversas opções no mercado para baixar de graça para você testar e ver se lhe atende. Os mais populares são: Reaper,Pro tools, Cubase, Sibelius...
Qual tipo de jogo você quer criar uma trilha sonora? Um God of war com trilhas épicas e complexas, ou um arcade como pacman com audio 8bits? Tenha um foco e vá naquela direção.
Coloque a mão na massa faça diversas experienciais, para dominar as mixagens e a masterização do seu software, saia fuçando e testando opções, aprenda acertar os volumes, timbres.
A sua trilha sonora tem que possuir um segmento ligado as mecânicas do jogo. Se possuir partes mais calmas, ação a música deve se adaptar e representar as sensações.
Existem milhares de efeitos disponíveis online, mas se você criar seus próprios será uma realização mais interessante. Sempre são simulados efeitos de destruição, luta, batida com materiais da nossa própria casa ou achamos na rua.
Sons mais naturais podem soar bem mais legais que efeitos digitais robotizados demais.
A criação de trilhas para jogos é algo bem tranquilo de se fazer mas pode ser complicado dependendo do trabalho, se você é fã de jogos e de música continue seu trabalho e não desista.
Se você leu esse artigo e não resolveu seu problema, eu posso te ajudar. Esta perdido em como começar a criar suas músicas, qual programa usar, como compor, quais instrumentos utilizar? Dúvidas como estas são sempre frequentes e podemos lhe ajudar com nosso curso de Criação de música para jogos. Se você ficou interessado, nos mande uma mensagem no Whatsapp ou entre em contato pela nossa página de contato.