A masterização é uma das etapas mais críticas e, ao mesmo tempo, menos compreendidas da produção musical. É o processo final pelo qual uma faixa ou álbum passa antes de ser lançado ao público, e seu objetivo é garantir que a música soe bem em qualquer sistema de som, desde fones de ouvido até grandes sistemas de áudio. Neste blog, vamos explorar detalhadamente o que é a masterização, como ela é realizada e por que ela é tão importante.
Masterização é o processo de finalização de uma gravação, onde a mixagem final é ajustada para que a música atinja o máximo potencial de qualidade sonora. Este processo envolve o uso de várias técnicas para equilibrar, equalizar, comprimir e ajustar o volume da música, garantindo que ela soe consistente e profissional em qualquer plataforma de reprodução. A masterização é o último passo antes da música ser distribuída, seja em formato digital, CD, vinil ou streaming.
O processo de masterização é meticuloso e exige uma combinação de habilidades técnicas e sensibilidade musical. Abaixo, detalhamos as principais etapas envolvidas na masterização de uma música.
Antes de iniciar a masterização, o engenheiro de som revisa a mixagem final para identificar quaisquer problemas que possam ter passado despercebidos. Essa etapa é crucial para garantir que a mixagem esteja em seu melhor estado possível antes de ser masterizada.
A equalização é usada para ajustar o balanço tonal da música. O engenheiro de som pode aumentar ou cortar certas frequências para melhorar a clareza e o impacto da faixa. Por exemplo, pode-se aumentar as frequências graves para dar mais peso ao som ou reduzir as frequências médias para eliminar qualquer som abafado.
A compressão é aplicada para controlar a dinâmica da música, garantindo que os elementos mais altos e mais baixos do som estejam bem balanceados. Isso ajuda a evitar picos de volume que possam distorcer ou causar desconforto ao ouvinte, enquanto mantém a energia e a emoção da faixa.
A limitação é uma forma mais agressiva de compressão usada para definir o volume máximo da faixa. Ela garante que o volume da música atinja um nível competitivo sem distorcer. Isso é especialmente importante no contexto de rádios e streaming, onde as músicas competem por atenção.
O engenheiro de som ajusta a imagem estéreo da faixa para garantir que os elementos sonoros estejam bem posicionados no campo estéreo. Isso pode incluir ampliar a sensação de espaço ou centralizar certos elementos para melhorar o impacto sonoro.
A música é ajustada para atingir o volume ideal, garantindo que ela seja suficientemente alta, mas sem comprometer a qualidade do som. Esse passo é essencial para que a faixa esteja no mesmo nível de outras músicas dentro de uma playlist ou álbum.
No caso de um álbum, o engenheiro de som organiza as faixas na ordem desejada e define os intervalos entre elas. Isso garante uma experiência de audição fluida e coesa, essencial para álbuns conceituais ou que contam uma história.
Finalmente, a faixa masterizada é preparada para distribuição. Isso pode incluir a criação de versões específicas para diferentes plataformas, como streaming, CD, vinil ou rádio. O engenheiro de som também pode criar arquivos de alta qualidade, como WAV, ou formatos comprimidos, como MP3, dependendo da necessidade.
A masterização é crucial porque é o que faz a diferença entre uma música que soa "boa" e uma que soa "profissional". É a etapa que garante que sua música tenha consistência e qualidade sonora em todos os tipos de reprodução, desde pequenos fones de ouvido até sistemas de som em estádios. Além disso, a masterização ajuda a criar uma coesão sonora entre as faixas de um álbum, oferecendo uma experiência auditiva mais agradável e impactante.
A masterização é um processo indispensável na produção musical, capaz de transformar uma boa mixagem em uma faixa pronta para o mundo. Para garantir que sua música atinja o máximo potencial, é fundamental contar com profissionais experientes e um ambiente acústico de alta qualidade.
Se você está em Belo Horizonte e precisa de um estúdio de gravação com serviços completos de masterização, a Pneuma Produtora é a escolha ideal. Nosso estúdio oferece uma gama completa de serviços, incluindo ensaios, gravações, produções e mixagens, todos realizados por uma equipe dedicada e apaixonada por música.
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Como aprender o bpm de uma música: Descubra de forma fácil e precisa com nossas dicas e ferramentas especializadas.
Para quem é musico ou está iniciando os estudos no mundo da música, para aprender a cantar ou tocar um instrumento, é muito importante conhecer e conseguir acompanhar todos os compassos musicais, que podem ser simples e constantes ou variar durante o tempo de execução da canção.
O método utilizado para conseguir seguir o compasso musical é o BPM, com ele é possível demarcar as batidas por minutos de uma música e, assim, acompanhar o ritmo certo. Mas afinal o que é o BPM?
BPM é o termo usado para definir o ritmo da música e significa Batidas Por Minuto. O BPM é uma velocidade sempre rítmica dentro das notas musicais, a qual você pode acompanhar e, como o nome sugere, mede as batidas que acontecem em um minuto, ou seja, 60 segundos.
O BPM é usado para medir o ritmo constante dentro de um determinado tempo e é utilizado não apenas por músicos, mas, também, para medir os batimentos cardíacos por exemplo. O termo ficou amplamente conhecido no meio artístico pela sua funcionalidade em ajudar os músicos a encontrar o ritmo de uma canção e o seguir.
O BPM pode variar de música a música, assim como dentro de uma mesma canção. Para entender esta variação basta pensar em músicas que você gosta e como é seu desenvolvimento. Muitas seguem um ritmo só, constante durante sua execução, já outras variam seu ritmo de batida e o BPM ajuda a encontrar esta variação conhecida como andamento musical.
O andamento é a velocidade que uma música é executada, isso quer dizer, a velocidade do compasso da canção. Os termos do andamento de uma melodia são, geralmente, marcados em italiano em partituras e o termo significa tempo em sua língua de origem. Mas, apesar de tradicionalmente, como citamos aqui, as músicas serem marcadas em italiano, hoje em dia muitos músicos já fazem as demarcações em sua língua materna.
O andamento de uma música é utilizado para definir a velocidade em que a canção está sendo executada. Dentro de uma partitura o andamento é determinado de forma textual e os primeiros termos apareceram durante o período renascentista, para facilitar o entendimento da execução musical.
Estes termos definem se uma música será executada de forma mais lenta ou em um ritmo acelerado, como é o caso das músicas do Rock ’n’ roll. Sendo designados por período de pulsação e batidas por minuto, ou seja, BPM.
O andamento é em si o ritmo musical, veja a seguir alguns destes ritmos:
Andamento | BPM | Definição |
Gravissimo | 19 ou menos | extremamente lento |
Grave | 20-40 | lento e solene |
Larghissimo | 40-45 | lentamente |
Marcia moderato | 83-85 | moderado, à maneira de uma marcha |
Andante | 75-107 | em ritmo do andar humano, agradável e compassado |
Allegro | 120-139 | ligeiro e alegre |
Vivace | 140-159 | rápido e vivo |
Vivacissimo | 160-169 | mais rápido e vivo que o vivace; também chamado de molto vivace |
Alegricissimo | 168-177 | rápido e animado |
Presto | 180-200 | extremamente rápido |
Prestissimo | 200 ou mais | muito rapidamente, com toda a velocidade e presteza |
Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Andamento
Estes são apenas alguns tipos de andamento, mas existem muitos outros e, para descobrir o andamento e o BPM de uma música é possível utilizar o próprio corpo ou conseguir ajuda de equipamentos como o Metrônomo.
Para descobrir o ritmo do andamento, ou seja, O BPM – Batidas por minuto, é possível usar o corpo. Alguns exemplos de como usar seu próprio corpo para descobrir a batida da música são: bater os pés no chão e sincronizar com o tempo no relógio ou apenas sentir a batida ao bater os pés. Também é possível bater palmas ou assoviar para acompanhar a música e sentir o BPM. Mas, para quem ainda tem dificuldade ou quer uma ajudinha extra, existe o metrônomo que mede as batidas da canção.
Para quem está começando a estudar música, pode ser complicado achar sozinho o ritmo de uma canção e desenvolver uma boa apuração musical. É nesta hora que o metrônomo pode ajudar, ele marca as pulsações da música, sendo que é possível regular a velocidade de execução do compasso.
Assim como o metrônomo é importante para músicos iniciantes, ele é essencial para músicos mais experientes, para praticar as batidas da música. Apesar de muitos músicos não gostarem da utilização do metrônomo, por considerarem que ele tira a espontaneidade da execução musical, muitos outros utilizam para praticar sua execução e ficar cada vez mais aguçados.
Existem muitos tipos de metrônomo, vamos ver agora alguns dos mais comuns.
Além do metrônomo físico, criado no século XIX, existem hoje aplicativos e sites que te ajudam a achar o compasso musical. Dentre eles existem duas formas mais comuns: Na primeira você insere uma música no aplicativo ou site e ele te dá as batidas por minuto (BPM) da música; e na segunda as músicas já estão pré-selecionadas, você escolhe a que mais lhe interessa para praticar.
Método online e sem instalação, totalmente grátis, onde o usuário regula a batida do BPM e pode praticar usando a emissão sonora que ele faz.
Neste site é possível escolher uma música, já pré-inserida pelo site através do Spotify para acompanhar as batidas através do Metrônomo.
O site promete adivinhar a batida de qualquer música, bastando escolher a faixa de áudio e pronto. Sendo que para seu uso é necessário baixar o aplicativo em seu computador Windows.
Dados fornecidos pelo Spotify, que usa seu próprio algoritmo para determinar o BPM das músicas. Segundo o site os uploads de arquivos de áudio para esta página são provenientes de diferentes algoritmos executados nos servidores Tunebat.
Aplicativo para celular, 100% gratuito. Funciona como metrônomo e afinador e até gravador de música. Para encontra-lo basta acessar o google play pelo celular.
Outro aplicativo para celular para medir o tempo (andamento) musical é o Metrônomo Cifra Club ele vem com indicação visual para facilitar o acompanhamento das batidas, porém esta versão é paga e também pode ser encontrado no google play.
Esses são alguns dos muitos apps e sites para te ajudar na hora de descobrir os BPMs de uma música, este artigo vai ficando por aqui, até o próximo!
Transposição de música, em terminologia musical, refere-se ao processo de se modificar a altura de uma nota ou coleção de notas por um intervalo constante. Quando se transpõe uma música, modifica-se também a tonalidade em que ela se encontra. Porém existem as modulações que podem ser curtas, ou seja, duram pouco tempo e logo já retornam à tonalidade original, ou podem se estender por muito tempo, mudando definitivamente a tonalidade da música.
Quando a música modula e não volta mais à sua tonalidade inicial, dizemos que houve uma transposição. Essa definição, porém, não é universal; muitos músicos chamam qualquer modulação de transposição e vice-versa. O importante é entender que, na essência, modular ou transpor são a mesma coisa: mudar a tonalidade.
Muitos músicos utilizam esse recurso quando a partitura, cifra ou tablatura está incompatível com a voz ou o instrumento tocado.
Porém, muitas músicas possuem mais de uma tonalidade, ou seja, elas mudam de um campo harmônico para outro.
Por exemplo, digamos que uma música possua os acordes C, Em, F, G, Am. Podemos concluir rapidamente que a tonalidade dessa música é Dó maior. Imagine agora que, no refrão, aparecessem os acordes Bb, Gm e Dm. Esses acordes pertencem ao campo harmônico de Fá maior, não de Dó maior. Ou seja, no refrão a tonalidade dessa música mudou, então dizemos que houve uma “modulação” nessa parte. Do ponto de vista da improvisação, utilizaríamos a escala de Fá maior no refrão, já que a tonalidade ali está em Fá maior.
Podemos realizar a mudança de tom da melodia apenas transpondo os seus intervalos. A imagem a seguir mostra a transposição da melodia dada para uma terça maior acima. Neste caso, basta calcular qual é a terça maior acima de cada nota:
Todavia, há um elemento interessante que pode nos ajudar: a relação da melodia com a sua tonalidade. A imagem seguinte mostra um trecho melódico na tonalidade de Lá maior. As notas mi-si-dó# são, respectivamente, os graus 5º, 2º e 3º da tonalidade inicial. Transpor isso em outra tonalidade significa “traduzir” os graus na nova tonalidade, tendo em vista as suas alterações (podemos dizer na sua armadura de clave). Vejamos:
A análise dos graus da harmonia é uma ferramenta essencial para a realização de uma transposição harmônica sem erros. Vejamos o exemplo a seguir, trata-se do começo da música “A thousand years”.
Antes de começarmos a transposição, fazemos a sua análise harmônico-funcional, ditada pelo contexto (em vermelho). A tonalidade original é Dó.
Sucessivamente, passamos a transportar os acordes na nova tonalidade, que queremos seja Fá. Sabemos que o IV grau de Fá é Bb; que seu acorde I/3 é F/A; que seu VIm é Dm e que seu V grau é C.
Em um primeiro momento escrevemos apenas os acordes (em azul) para, em seguida, proceder à transposição da melodia.
Sucessivamente, procedemos à transposição da melodia considerando a sua relação com cada um dos acordes originais. Por exemplo, a primeira nota da melodia resulta ser o 5º grau do acorde; a primeira nota do segundo compasso resulta ser a fundamental do acorde; a primeira nota do terceiro compasso resulta ser o 3º grau do acorde, e assim por diante (as notas estão indicadas na cor verde). Tendo em vista essas relações, procedemos à transposição da melodia à luz dos acordes da nova tonalidade: o 5º grau do acorde Bb é fá; a fundamental do segundo acorde é fá, e assim por diante.
Se você esta querendo treinar uma música nova, você terá que identificar primeiramente seu BPM não sabe o que é isto ? então: Aprenda no artigo de hoje como calcular o bpm de uma musica.
Os músicos geralmente quando estão treinando ou tirando uma música utilizam um metrônomo para realizar esta tarefa e necessitam do BPM a unidade de medida para tocar no tempo, os bateristas e djs são os que mais utilizam este recurso mas serve para todos os músicos. O Dj precisa deste recurso para conseguir combinar duas músicas para fazer a conexão de transição entre as mesmas.
O BPM significa basicamente batidas por minuto e identifica os ciclos da música o andamento.
Pode ficar tranquilo pois realizar o calculo do BPM é uma tarefa bem tranquila. O jeito mais fácil é simplesmente prestar atenção na música e acompanhar a sua batida simplesmente batendo palas, ou seu pé no chão. Se tiver dificuldade tente focar na bateria da música assim você irá ver mais claramente e conseguirá identificar a velocidade da música, pois a bateria que dita o tempo de uma música na banda.
Finalmente chegou a hora, pegue um relógio e um metrônomo e agora você deverá contar o numero de batidas em um minuto que foram dadas. Você pode facilitar tudo e contar apenas os 15 primeiros segundos e depois fazer uma multiplicação por 4 da no mesmo, mas preste atenção.
Não entendeu nada do que eu acabei de dizer ou achou complicado ? Pode ficar bem tranquilo pois agora irei lhe dar a solução mais simples do mundo !
Provavelmente você possui um Smartphone ou um computador, entre na sua biblioteca de aplicativos seja Apple store ou google play e procure por metrônomo isso mesmo e em poucos segundos você consegue um software que terá um metrônomo e poderá identificar o bpm das músicas, se estiver no PC a mesma coisa no próprio google chrome existe um metrônomo.
Quando você já estiver com tudo certo você colocará a música que quer descobrir o BPM para tocar e ira utilizar a função Tap de tempo em seu aplicativo e ao inves de bater o pé ou bater palmas você irá bater no tap de tempo na sua tela para contar o tempo da maneira correta.
Se estiver treinando músicas com andamento alto como heavy metal tente reduzir e treinar os trechos em velocidades menores.
Na Pneuma Produtora, estamos sempre prontos para ajudar artistas e músicos a alcançarem seus objetivos. Oferecemos uma gama completa de serviços de produção musical e distribuição, ajudando você a levar sua música para o próximo nível. Com equipamentos de última geração e uma equipe apaixonada por música, oferecemos um ambiente ideal para capturar suas ideias musicais com a mais alta qualidade sonora. Visite nossa página de contato ou entre em contato diretamente pelo Whatsapp para mais informações sobre nossos serviços de gravação, mixagem e masterização.
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As escalas pentatônicas são um dos passos mais importantes para aprender e evoluir a tocar guitarra. Especialmente utilizadas na música pop/rock, mas também em jazz, blues, folk, country entre outros estilos, são uma prática particularmente especial para os guitarristas amadores com pouco tempo para praticar porque são muito fáceis de memorizar e aplicam-se a quase qualquer música destes estilos, muitos músicos denominam-na simplesmente de penta.
A escala pentatônica organizada com as divisões em três propostas por Pitágoras era gerada em seis intervalos distintos: si, dó, ré, mi, sol, lá. A proximidade da nota si para a nota dó era muita e, quando tocadas juntas, geravam uma dissonância. Por essa razão foi retirada a nota si desta escala, sendo formada a escala de 5 tons.
Técnicamente qualquer escala de cinco notas por oitava pode ser considerada uma pentatônica, daí o seu nome (Penta). Porém, em 99% dos casos, utilizamos o termo Pentatônica para nos referirmos às escalas derivadas do círculo de quintas, ou seja, começando na nota raiz da escala e indo fazendo as quintas consecutivas de cada nota. Por exemplo:
C (Dó) C + 5ª = G (Sol) G + 5ª = D (Ré) D + 5ª = A (Lá) A + 5ª = E (Mi)Re-ordenando estas notas obtemos a pentatônica maior de Dó: C D E G A |
É um fato intuitivo para a maioria dos guitarristas e baixistas que a 5ª funciona bem como complemento a qualquer nota de uma escala ou progressão de acordes, daí as pentatônicas também resultarem.
A pentatônica menor, também se deriva do círculo de 5ªs, pegando na nota raiz e "andando para trás", por exemplo:
C nota cuja 5ª é C = F nota cuja 5ª é F = A# nota cuja 5ª é A# = D# nota cuja 5ª é D# = G#Re-ordenando estas notas obtemos a pentatônica menor de Dó: C D# F G# A# |
Como já foi dito, podemos montar escalas pentatônicas bastando, para isto, pegar 5 notas distintas quaisquer.
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Se você é baterista e esta estudando e buscando por novas técnicas provavelmente já se deparou com os rudimentos se ainda não chegou a hora ! Eles são muito importantes para o estudo e evolução na batera. Conheça no artigo de hoje: Rudimentos Paradiddle
A importância dos rudimentos para os bateristas é gigantesca e o paradiddle é um dos principais métodos. Dominando esta e as demais técnicas o baterista irá desenvolver uma gama incrível de novas possibilidades para tocar e desenvolver sua independência.
Utilizando os paradiddles nós podemos fazer aquecimentos dos pés e mão, controlar acentuação e dinâmica, criar várias viradas algumas levadas e utilizar em diversos ritmos diferentes.
A bateria possui 40 rudimentos que são a linguagem básica para aplicar as técnicas de um percussionista ou baterista.
Os rudimentos são utilizados como exercícios para os bateristas praticarem e aprimorar as suas técnicas no instrumento.
Todos rudimentos possui alguns padrões que definem as ordens da baqueta.
Os rudimentos são divididos em 4 grupos diferentes sendo eles:
Diddle Rudiments, Flam, Drags e Roll Rudiments
Hoje iremos ver o Paradiddle.
O paradiddle é um dos 40 rudimentos básicos que são conhecidos pela Sociedade de artes e percussão um grupo responsável pela organização dos rudimentos e percussão.
O paradiddle que consiste em uma combinação de dois toques simples depois 1 toque duplo, resultando em digitações como: DEDD - EDEE .
A palabra P A R A D I D D L E é uma onomatopeia.
Quando nós tocamos devemos falar junto a palavra paradiddle. O jeito ideal é tocar falando a palavra junto. Em português a pronuncia fica algo meio que: Paradidou.
Single Paradiddle: RLRR LRLL
O paradiddle duplo é basicamente igual o simples, mas ele possui mais 2 toques simples na frente. O double paradiddle possui 6 toques por tempo, uma sextina.
Double Paradiddle: RLRLRR LRLRLL
O paradiddle triplo também se assemelha ao single, só que adicionando quatro toques simples na sua frente. Ele se torna uma fusa 8 notas.
O ideal é começar pelos mais simples o single e double para depois passar para o triple, assim você não terá dificuldades, sempre fique atento na quantidade de notas que possuem dentro do rudimento.
Triple Paradiddle: RLRL RLRR LRLR LRLL
Você pode e e deve utilizar os paradiddles em bases rítmicas elas irão agregar muito no seu desenvolvimento e ajudar em sua coordenação, proporcionará também uma melhor abordagem do seu play.
Você pode testar alguns paradiddles em estilos musicais veja no exemplo:
DEDD EDEE | DEED EDDE | DDED EEDE | DEDE EDED
Se você leu este artigo com certeza já aprendeu algo novo e agora tem um bom material para estudar e aprimorar suas técnicas, agora é com você pegue firme e não desista dos seus objetivos. Se você após ler o artigo ainda sentiu que terá dificuldades em aplicar as técnicas ensinadas nós da Pneuma Produtora podemos lhe ajudar.
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Se você é um músico novo e esta querendo aumentar seu conhecimento a respeito do meio musical com certeza aprender partituras é um passo muito importante no artigo de hoje você aprenderá: como ler partitura
O músico que quer entender e conhecer melhor sobre música provavelmente terá que conhecer a partitura, é a escrita musical mais completa que existe.
O músico que confessa que não sabe a mesma, ele acaba perdendo status e reputação e é algo bem frustrante.
O maior problema em aprender as partituras por meio de livros didáticos é que fica complicado, pois as explicações que aparecem são chatas e difíceis de assimilar. O objetivo da Pneuma Produtora é acabar com este problema e facilitar a vida dos novos músicos. É possível sim aprender uma partitura sem sofrer e vou lhe ensinar agora.
As partituras são basicamente registros harmônicos, melódicos e rítmicos das músicas. O aprendizado das partituras se aproximará do aprendizado que você teve quando estava aprendendo o alfabeto. Você irá aprender como cada nota é representada no papel e dominará uma nova linguagem.
As notas musicais são escritas em uma Pauta. É a região formada pelas linhas e os espaços.
Cada espaço e linha são utilizadas para representar uma nota diferente. Acompanhe na figura abaixo as linhas, espaços e as notas representadas.
Existem 5 linhas em uma pauta. Também é possível criar novas linhas para alcançar outras oitavas. Como você pode observar na imagem a 1ª nota Dó e a ultima Lá estão em linhas extras também chamadas de suplementares.
Os músicos, de acordo com o andamento da história foram, escolhendo e adaptando posições para as notas nas linhas das pautas.
As claves foram criadas para simbolizar e sinalizar a nota e a linha de referência que seria adotada. A mais utilizada para violão, piano e voz é a clave de Sol (G).
Ela possui este nome porque informa a nota que estiver sobre a segunda linha será Sol.
Observe na imagem que a 2ª linha representa a nota sol e no inicio a clave esta presente em nossa pauta. Sabendo onde está o sol, você já pode registrar todo o restante das outras notas.
Agora nós iremos lhe mostrar a relação dos pontos no papel com o seu instrumento musical. Na figura que estará logo abaixo, você verá 7 oitavas de um piano comum. Veja que cada Dó possui uma posição diferente dentro de nossa pauta, ela irá depender da oitava que se encontra. O número da oitava é utilizado do lado da nota para representa onde ele está igual: C5,C6,C7.
Repare que o dó central o C4 está localizado bem no meio do nosso teclado
. Para você conseguir localizar melhor, nós ampliamos a imagem destacada em vermelho para mostrar a correspondência dentro da pauta.
Utilizando o violão podemos identificar o Dó central na segunda corda(A) na terceira casa.
A partitura de violão está deslocada em uma uma oitava se for comparada com a do piano. O dó central do piano corresponde ao Dó na segunda corda do violão. É uma definição que foi escolhida para facilitar a escrita, pois se fosse diferente o violão precisaria de muitas linhas suplementares para conseguir representar acordes mais comuns e simples.
O jeito correto de representar uma partitura no violão é utilizar o número 8 na clave de sol, assim indicando que a representação irá deslocar uma oitava em relação ao dó central do piano, como explicamos anteriormente.
O blog da Pneuma Produtora é um grande portal sobre tudo relacionado a área musical, esperamos muito que tenha gostado do artigo de hoje e que tenha lhe ajudado, não deixe de acompanhar nosso Instagram.
Se você é um músico e está estudando a parte de teoria musical provavelmente precisa conhecer a fórmula de compasso. Conheça hoje tudo sobre a fórmula de compasso
A fórmula de compasso é responsável por indicar quantos tempos terá o compasso e qual figura rítmica irá determinar a marcação dos tempos.
Todas as músicas possuem uma fórmula de compasso e são muito importantes.
Estilos mais tradicionais como uma valsa, possuem um compasso 3/4 , o rock possui outra variação geralmente é 4/4, ou seja aqui nós temos a fórmula de compasso em vários estilos.
É a fórmula que determina a identidade do ritmo da música.
Antes de inciar nós precisamos entender a diferença básica entre o tempo e compasso. Os dois NÃO são a mesma coisa.
Eles precisam um do outro, dentro da música, mas não podemos confundi-los vamos lá então:
O tempo é a nossa principal unidade na música. O tempo é o que conseguimos marcar quando estamos escutando batendo a mão ou o pé.
O tempo nada mais é que o clique do metrônomo. Se ainda não conhece o metrônomo já é bom ir pesquisando ! Temos outros artigos aqui no blog: Clique Aqui.
O tempo também pode ser marcado pela contagem simples numérica, contando 1,2,3,4 - 1,2,3,4 por exemplo.
Tendo quatro tempos nós adicionamos um número a cada tempo. Podemos exemplificar utilizando uma semínima para identificar cada tempo:
O compasso é basicamente o agrupamento dos tempos.
Para possuir um compasso você precisa de tempos.
O agrupamento pode ser realizado com diferentes números, nas músicas sempre teremos os padrões definidos pelo maior uso, os mais comuns e utilizados são os compassos de: dois, três e quatro tempos.
Dentro da partitura fica mais fácil de ver o número de tempos dentro de um compasso, pois no fim do nosso compasso existe uma barra paralela terminando um e dando início ao outro:
Não sabe ler partitura ? Leia então nosso artigo de teoria musical.
Na figura possuímos dois compassos de 4 tempos.
Agora que aprendemos os conceitos mais breves iremos aprofundar dentro das figuras musicais.
Em cada figura, nos possuímos um número de representações, que geralmente é quantidade dela mesma que falta para completar a figura maior.
As principais e mais comuns figuras rítmicas são:
Agora que já demos esta introdução inicial podemos ir ao ponto que queremos que é descobrir como utilizar o que já vimos e entender a fórmula de compasso.
A fórmula de compasso funciona como se fosse uma fração matemática. Possui um numerador e um denominado. 3/4, 4/4.
Quando são escritos sem uma pauta utilizamos a barra = / . Como mostrei acima ex: 3/4 e 4/4. Já utilizando uma pauta, a terceira linha será a divisão dos numerais.
Vamos iniciar falando do número de cima o nosso numerador como no exemplo é o 2 ele é chamado de: Unidades do compasso ele é responsável por dizer quanto tempo demora para preencher o compasso. Como no exemplo 2 tempos para preencher o compasso.
O número inferior representa a figura musical, chamamos de unidade de tempo, ela mostra qual figura vai valer por um tempo.
Utilizando como exemplo: a formula de compasso 3/4 significa que cabe 3 tempos em cada compasso e que a cada figura que vai valer um tempo é a semínima que corresponde ao número 4.
Você está confuso quase pirando ??
Calma vamos devagar. É só você lembrar que cada figura tem um número de representação sendo assim o 4 irá representar a semínima.
Se você possui a figura 2/8 significa que na unidade de compasso: cabem dois tempos e na unidade de tempo: a colcheia vale um tempo.
Este é um assunto meio confuso, muitos possuem dificuldade, mas quando se aprende vira algo bem fácil.
Agora é com você separe todos os seus estudos e comece a colocar a mão na massa, preste muita atenção e se necessário volte neste artigo para obter alguma informação que não lembra.
Se restaram dúvidas acesse nossos outros artigos do blog falando sobre compasso.
Muito obrigado e até mais !
Se você é músico e está querendo estudar teoria e aprender novas técnicas este sem dúvidas é um assunto e tanto para aprimorar seu conhecimento musical o assunto de hoje é modos gregos. Espero que goste.
Cada uma das regiões da antiga Grécia deu origem a um modo (organização dos sons naturais) muito próprio, e que adaptou a denominação de cada região respectiva. Desta forma, aparece-nos o modo dórico (Dória), o modo frígio (da região da Frígia), o modo lídio (da Lídia), o modo jónio (da região da Jónia) e o modo eólio (da Eólia). Também existe outro que é a mistura dos modos lídio e dórico, chamado mixolídio.
Todas elas continham oito notas (equivalentes às notas das teclas brancas do moderno piano), E eram escritas na forma descendente.
A dórica descendia a partir de E (mi), a frígia de D (ré), a lídia de C (dó) e a mixolídia de B (si).
Essas foram as escalas adotadas pelos músicos da Idade Média. Mas, por alguma razão obscura, eles introduziram várias mudanças:
Em primeiro lugar inverteram a direção, fazendo com que as novas escalas fossem lidas no sentido ascendente;
em segundo lugar, alteraram as notas das quais elas partiam;
e, em terceiro lugar, substituíram o termo “Escala” por “Modo”.
Dessa forma, a escala grega dórica tornou-se o Modo Dórico, subindo de D (Ré) até D (Ré);
o modo frígio, subindo de E (Mi) até E (Mi);
o modo lídio subindo de F (Fá) até F (Fá).
Além disso, a antiga escala grega lídia que originalmente descendia de C (Dó), agora ascendia a partir de C (Dó), recebendo o novo nome de Modo Jônico.
E a escala grega mixolídia, que descendia a partir de B (Si), agora ascendia a partir de B (Si), recebendo o novo nome de Modo Lócrio e o nome mixolídio passou a indicar a escala ascendente de G (Sol) a G (Sol).
A escala que partir de A (Lá) foi chamada de Modo Eólio. Havia, portanto, sete Modos, um para cada nota do teclado.
Vimos, anteriormente, que o som característico de qualquer escala ou série de notas é determinado pela sua sequência de intervalos de tom e semitom. Como cada modo possui sua própria sequência, cada um deles tem sua própria sonoridade.
Os intervalos entre as notas são fixados por sua distância da tônica.
No coração do sistema tonal jazia o conceito de escalas maiores e menores diatônicas.
Uma escala “diatônica” reúne as notas adequadas a cada tonalidade.
A escala maior diatônica possui a mesma sequência de tons e semitons que o modo jônico medieval (que partia da nota C (dó)), e a escala menor natural diatônica possui a mesma sequência que o modo eólio (que partia de A (lá)).
Entretanto, a semelhança permanece apenas na estrutura, e não em sua utilização.
Na escala musical temos funções que classificamos como graus para cada uma das notas, de acordo com sua posição acerca da primeira. Portanto, (nota por nota) sendo os graus: tónica, super-tónica, mediante, sub-dominante, dominante, super-dominante e sensível (para, por exemplo: dó - ré - mi - fá - sol - lá e si), o que mudamos no sistema modal é esta função de cada uma, criando uma nova relação entre os graus e notas.
Da escala diatónica: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, extraímos a relação intervalar de tons (T) e semitons (st) seguinte: T - T - st - T - T - T - st. Sempre que existir esta relação intervalar, teremos o modo jónio ou escala maior (no caso, de dó).
Se firmarmos como tónica o ré, usando a mesma escala diatónica, teremos: ré, mi, fá, sol, lá, si, dó: T - st - T - T - T - st - T. Sempre que esta relação existir, teremos o modo dórico, e assim por diante:
Por tons e semitons:
Por intervalos:
Por notas(escala natural):
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Se você está iniciando agora os seus estudos na música, precisa conhecer um pouco de teoria, então hoje nós lhe ensinaremos sobre as notas musicais.
As notas musicais são elementos simples do som. Quando vibramos uma corda de um instrumento ela movimenta as moléculas de vento em sua volta. Com essa vibração de corda. Nosso ouvido capta a vibração do ar e a processa, cada vibração gera um som diferente sendo uma nota diferente.
Nós geralmente representamos as notas por letras, assim facilitando as escritas e a velocidade da leitura.Está é uma notação universal, assim facilita bastante a comunicação entre os músicos. E como Funciona ? Simples veja a seguir:
Dó - C
Ré - D
MI - E
FÁ - F
Sol - G
Lá - A
Si - B
Existe também outro tipo de representação que não precisa das letras. É a grandiosa partitura, que você já deve ter se estranhado com ela por ai.
Ela é uma representação mais detalhada e complexa, envolvendo ritmos e muito mais coisa.
Se você está começando agora na teoria musical , não precisa se preocupar ainda com as partituras, foque em decorar as notas primeiramente.
As escritas com partitura irá ser de extrema importância futuramente, então não deixe de estudar elas também em breve, fique a vontade para conhecer os outros conteúdos do nosso site sobre música, assim conseguirá aprender diversas coisas, e a melhor parte tudo em um só lugar e de graça !
Esta iniciando no mundo musical agora e não sabe muita coisa? então está no lugar certo o nosso site é um grande portal de informações relacionadas a música e com certeza tem muita coisa aqui que pode lhe ajudar, basta dar uma vasculhada que encontrará mais coisas que lhe interessa.
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