No mundo da música, tanto bateristas iniciantes quanto profissionais se deparam com a dúvida: qual bateria escolher, acústica ou eletrônica? As duas opções têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha ideal depende de diversos fatores, como o estilo de música, o local de uso e as preferências pessoais. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre a bateria acústica e a eletrônica, além de entender como cada uma funciona e qual pode ser a melhor escolha para o seu caso.
A bateria acústica é a forma mais tradicional e popular de bateria. Ela é composta por tambores e pratos físicos que produzem som quando são percutidos com baquetas ou outros acessórios, como escovas ou maças.
Caixa (snare): Responsável por aquele som agudo e estalado, é uma peça fundamental em qualquer kit.
Bumbo (kick): Produz um som grave e forte, acionado pelo pedal.
Tons e surdo: Tambores que oferecem diferentes timbres e tonalidades, criando variações na música.
Pratos (cymbals): Incluem o chimbal (hi-hat), ride e crash, cada um oferecendo uma sonoridade distinta.
Quando você atinge a pele do tambor ou o prato com uma baqueta, as vibrações viajam através do ar, criando som diretamente. O timbre, volume e ressonância da bateria acústica dependem de fatores como o material da pele, a afinação e o ambiente onde o som é reproduzido. Isso faz com que cada apresentação ao vivo tenha uma qualidade única e orgânica, algo muito apreciado por músicos e fãs de som natural.
Som Orgânico: O som natural e cheio de uma bateria acústica é inigualável.
Variedade de Tambores e Pratos: As opções de customização, desde o tamanho até o material dos componentes, são amplas.
Dinâmica Natural: As variações de volume e intensidade são capturadas facilmente, proporcionando uma maior expressividade musical.
Volume Alto: Pode ser muito barulhenta para ensaios em casa ou gravações em estúdios pequenos.
Manutenção: É necessário afinar e cuidar regularmente das peles e dos pratos para garantir a melhor qualidade sonora.
Espaço e Mobilidade: Um kit de bateria acústica ocupa bastante espaço e é pesado para transportar.
A bateria eletrônica, por outro lado, consiste em pads de borracha ou malha que, quando atingidos, acionam um som digital através de um módulo eletrônico. Esses sons podem ser amostras gravadas de baterias acústicas ou sintetizadas, o que oferece uma vasta gama de opções sonoras.
Pads: São os substitutos dos tambores e pratos. Cada pad está ligado ao módulo de som e pode reproduzir diversos timbres.
Módulo de Som: É o “cérebro” da bateria eletrônica. Nele, você escolhe as diferentes amostras de sons que os pads vão acionar, como baterias acústicas, percussões eletrônicas ou até sons personalizados.
Pedais: Assim como na bateria acústica, a eletrônica também possui pedais para o bumbo e o hi-hat.
Quando um pad é atingido, ele envia um sinal elétrico para o módulo de som, que reproduz o som programado. Isso permite uma incrível flexibilidade, pois é possível trocar os sons facilmente e até personalizar as configurações conforme o estilo da música.
Controle de Volume: A grande vantagem é a capacidade de controlar o volume ou até mesmo praticar em silêncio com fones de ouvido.
Versatilidade Sonora: Com um simples ajuste no módulo, é possível mudar os sons de bateria acústica para eletrônica, percussões digitais e outros efeitos.
Mobilidade e Espaço: Baterias eletrônicas ocupam menos espaço e são mais leves, facilitando o transporte e a instalação em espaços menores.
Sensação Diferente: Apesar dos avanços tecnológicos, muitos bateristas sentem que a resposta dos pads não é tão natural quanto a de uma bateria acústica.
Dependência de Equipamento Eletrônico: Se o módulo falhar ou ocorrer um problema elétrico, a bateria eletrônica não poderá funcionar.
Menor Dinâmica: A sensibilidade à intensidade do toque é limitada em comparação com uma bateria acústica, especialmente nos modelos mais baratos.
A escolha entre uma bateria acústica ou eletrônica depende das necessidades e preferências individuais. Se você busca um som natural e orgânico para apresentações ao vivo ou gravações, a bateria acústica é a melhor escolha. No entanto, se você precisa praticar em casa, controlar o volume e ter versatilidade sonora, a bateria eletrônica pode ser a opção ideal.
Seja você um baterista apaixonado pela sonoridade orgânica da bateria acústica ou pelos recursos versáteis da eletrônica, no estúdio da Pneuma Produtora, em Belo Horizonte, temos tudo para atender suas necessidades.
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Se você é fã deste instrumento incrível vale muito a pena conhecer a sua história memorável. Conheça hoje a história da bateria !
Então você também é um fã de baterias e instrumentos de percussão ? então venha descobrir como surgiram estes instrumentos peculiares.
Quando nós pensamos em bateria pensamos em um conjunto de peças incríveis formadas por tambores e pratos, mas para entender a história temos que voltar a parte mais primitiva da história nos tambores.
Os tambores são uns dos instrumentos musicais mais antigos do mundo, eles estavam presentes em períodos da pré história e foram encontrados em escavações arqueológicas.
Os tambores eram utilizados em diversos rituais religiosos pelos nossos antepassados.
Os modelos mais primitivos eram feitos com pedaços de troncos de madeira e couro e pele animal.
No início do século XX, nesta época já existiam bandinhas formadas em orquestras ou em exércitos que já contavam com percussionistas, mas cada um controlava uma parte da bateria um com um bumbo outro com a caixa e outros com pratos.
Então finalmente surge a incrível ideia de mesclar estes instrumentos para que somente uma pessoa toque tudo ao mesmo tempo.
Foi uma ideia que conseguiu ser implementada somente quando um pedal foi criado, o 1° modelo era de madeira e foi um grande sucesso, após isto diversas empresas fizeram suas versões com outros materiais.
No início de tudo os bateristas apoiavam as peças em uma cadeira e era bem improvisado mesmo.
Logo após um tempo outra invenção foi muito útil, as estandes para pratos e tambores, a medida que o tempo foi passando toda a qualidade foi melhorada e apenas um baterista era capaz de representar uma banda de três pessoas.
E assim nasceu a bateria bem proxima do que nós conhecemos hoje em dia.
O Chimbal (hi-hat) Foi um dos primeiros pratos a surgir mas era muito diferente ele ficava bem baixinho perto do chão com os dois pratos e o baterista tocava apenas batendo o seu pé
No ano de 1980 surge a bateria eletrônica. As marcas iniciais foram: Roland, Yamaha e Simmons, elas trouxeram muita inovação utilizando sons pré gravados. Estes modelos também possibilitam a gravação de sons ativados sempre que o instrumento era tocado os triggers.
A bateria sem dúvida é um instrumento que impressiona e motiva muitas pessoas. Sendo acústica ou eletrônica ela sempre está passando por inovações e melhorias com o tempo, novos modelos de pratos, tambores e muito mais.
Marcas e marcas apareceram ao longo da história lançando peças e acessórios diferentes e hoje existe um grade mercado só para isto.
Hoje você conheceu um pouco da história da bateria, espero que tenha gostado deste artigo não deixe de ler os outros artigos relacionados a bateria, qualquer dúvida é só entrar em contato conosco. Até a próxima !
Se você esta aprendendo bateria agora ou pelo menos conhecendo o instrumento é ideal que inicialmente conheça as peças da bateria no artigo de hoje conheceremos os tambores da bateria. Vamos começar !
Hoje nós iremos falar sobre as peças da bateria, mais especificamente os tambores.
A bateria é instrumento muito icônico que já esta presente na música por algumas gerações ela é responsável pela percussão da música e é o relógio da banda basicamente.
O instrumento é composto por um conjunto de tambores e de pratos e para tocar nós utilizamos um par de baquetas. Veja na imagem abaixo um kit básico de bateria com as principais peças.
Agora vamos começar a parte divertida ! Falar dos tambores da bateria.
A caixa ela é basicamente uma das peças mais importantes do seu kit em inglês chamada de Snare é um tambor com som mais seco e geralmente agudo. As caixas normalmente são rasas possuindo uma profundidade de 4" a 10", e elas possuem uma peculiaridade que é o que da aquele som vibrante delas que é uma esteira de aço sobre a pele de resposta. Ela é acionada por um mecanismo que faz a tensão e o contato com a pele.
Logo em cima da nossa caixa encontramos os tons que são os tambores principais que encontramos em um kit de bateria e aqui podemos encontrar infinidades de tamanhos,modelos,cores, mas geralmente possuem diâmetros que vão de 6" até 14" geralmente. Eles possuem uma afinação mais grave que a caixa, porém ela é menos grave que os tambores maiores da bateria. Os kits mais comum encontramos uma caixa de 14" no centro um 1° tom de 10" e um 2° de 12" geralmente mas pode variar como já disse e ai vai da criatividade do batera.
O nosso próximo tambor é o surdo ou em inglês Floor tom (tom de chão) como diz a tradução é exatamente isto é um tom só que ele fica no chão, ele é um tambor com proporções maiores entre 14" a 18" ela fica do lado direito do baterista quando destro e é mais grave que todos os outros tambores que citei menos o último que é o bumbo.
Enfim chegamos em um dos principais tambores eu posso dizer que é o coração da bateria é geralmente o maior tambor do seu kit, ele possui um diâmetro que varia de 16" a 26" e uma profundidade de 14" a 24". Ele é o único tambor tocado pelos pés, para toca-lo nós utilizamos um pedal que bate um pirulito na pele e emite o som.
Agora que você já conhece as principais peças que compõe um kit de bateria já pode começar a pesquisar e montar a sua bateria, como eu já disse um kit básico seria basicamente um bumbo, uma caixa, dois tons e um surdo mas existem milhares de variações e possibilidades, abuse da criatividade e não deixe de praticar.
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