Todo guitarrista quer tirar o máximo de performance do som de seu instrumento, seja em relação ao timbre ou a durabilidade de suas cordas. E para que tudo dê certo, você precisa escolher as melhores cordas para sua guitarra dentre as que estão disponíveis no mercado. 

Cordas para guitarra

Você tem dúvidas sobre qual tipo de cordas escolher para sua guitarra? Confira algumas dicas que irão te ajudar a escolher a mais indicada!

É justo na hora da compra é que vem as dúvidas para escolher, mas agora destacamos as coisas mais importantes para se considerar no momento da escolha das cordas de sua guitarra.  

O material ideal - Cordas para guitarra

Há muitos materiais diferentes de cordas para guitarra e todos eles com suas particularidades. Escolher qual o tipo deste material interfere no timbre que o instrumento emite, também deve se considerar durabilidade e resistência, condutividade magnética e o não menos importante o preço das cordas. 

Os materiais mais comuns nos encordoamentos são o nikel, cobalt, stainless steel e outros, dos menos comuns existem até mesmo os que podem conter cordas enroladas em filamentos de ouro. 

A tecnologia da corda - Cordas para guitarra 

 A tecnologia que contém na corda da guitarra se encontra nos enrolamentos, núcleos e até mesmo no reforço das bolinhas do encordoamento. O jeito como ela é fabricada interfere na durabilidade e no timbre que a corda irá emitir. Por este motivo você deve procurar pelas melhores cordas para sua guitarra, se atentando à tecnologia utilizada na fabricação dos acessórios. 

Por exemplo: Dentre as partes mais importantes está o revestimento das cordas. A proteção extra traz mais durabilidade à corda e ao timbre de seus acordes também.  

A espessura da corda - Cordas para guitarra 

Para atingir as melhores cordas de guitarra do mercado temos de considerar a espessura ou diâmetro das mesmas. Mas como identificamos o encordoamento por sua espessura? Através da corda mais fina do kit. 

Por exemplo: Falamos que um kit de cordas é 009 quando a corda mais fina possui esta espessura. 

É importante se atentar que o estilo musical  tocado também interfere na escolha da corda de guitarra ideal, sendo assim para que está escolha seja bem sucedida dependerá também das preferências pessoais do músico e de seu conhecimento. 

Boas marcas 

Assim como se atentar a tudo que já foi colocado até agora, você também precisa se focar no que está disponível no mercado, nas marcas a venda.  

Há muitas opções disponíveis, mas também é importante ter preferência aos modelos mais conhecidos e usados pelos músicos pois assim como em qualquer outro produto que consumimos é totalmente válido se ter mais confiança e certeza no que está levando. 

Das melhores cordas para guitarra do mercado se destaca as marcas D’addario, Ernie Ball, Fender, Dean Markley, Cleartone, Rotosound e Elixir. Todas estas marcas são mais conhecidas pelos músicos e indicadas por grande parte deles, por isso não deixe de procurar a respeito delas. 

 

Um fornecedor confiável 

Somente através de um você poderá se manter longe das falsificações e futuros problemas, você precisa também comprar suas cordas para guitarra com os bons fornecedores. 

Agora é preciso procurar uma loja especializada, que possua diversas opções e que esteja preparada para atendê-lo da melhor maneira. Apenas assim você terá a garantia de estar comprando o produto correto e que não te trará infelizes surpresas no futuro. 

Solos de Violão

 Os solos de violão são as partes mais marcantes e importantes de uma música de sucesso os solos sem dúvida enriquecem a música e chama a atenção dos presentes, mas ao contrário do que muitos pensam solar exige muita técnica, paciência e conhecimento de escalas musicais.

Por se tratar de uma parte bastante teórica da música, os solos precisam antes de tudo de escalas corretas e não sair tocando cordas na esperança que saia o som parecido com o solo de uma música gravada ou que faça um acompanhamento do violão base, por isso é fundamental conhece-las. A maioria dos solos são compostos baseados em escalas musicais, fazendo adaptações necessárias.

Uma Escala Musical - Solos de Violão

solos de violão

solos de violão

 

Em solfejo, as sílabas para representar as notas, de quaisquer escalas, são: Dó, Dó sustenido, Ré, Ré sustenido, Mi, Fá, Fá sustenido, Sol, Sol sustenido, Lá, Lá sustenido, Si. As notas Dó sustenido, Ré sustenido, Fá sustenido, Sol sustenido e Lá sustenido podem também ser representadas como Ré bemol, Mi bemol, Sol bemol, Lá bemol e Si bemol, respectivamente. Os termos "sustenido" e "bemol" são utilizados para representar "meio tom acima" e "meio tom abaixo", respectivamente. As notas musicais, no Mundo Anglo-Saxônico, são representadas pelas equivalentes seguintes letras: C, D, E, F, G, A, B, respectivamente, apesar de que, no solfejo, os anglo-saxônicos preferem usar números, substituindo as sílabas anteriormente mencionadas, por 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, embora possam também usar as sílabas em vez dos números. Similarmente, o acidente de sustenido adicionado a uma destas notas é representado pelo símbolo "♯" na nomenclatura anglo-saxônica; enquanto o "bemol", adicionado a qualquer nota é representado pelo símbolo "♭" na nomenclatura anglo-saxônica.

As escalas musicais formam a base necessária para a formação de acordes e tonalidades. Além disso, pode-se utilizar mais de uma escala para formar linhas melódicas sobre uma mesma tonalidade, partindo da sonoridade de intervalos característicos, ou ainda, explorando notas de tensão apropriadas sobre as cadências harmônicas da tonalidade.

solos de violão

solos de violão

Passos para começar - Solos de Violão

 

 

 

 

 

 

Transposição de música

  

Transposição de música, em terminologia musical, refere-se ao processo de se modificar a altura de uma nota ou coleção de notas por um intervalo constante. Quando se transpõe uma música, modifica-se também a tonalidade em que ela se encontra. Porém existem as modulações que podem ser curtas, ou seja, duram pouco tempo e logo já retornam à tonalidade original, ou podem se estender por muito tempo, mudando definitivamente a tonalidade da música.

 

Quando a música modula e não volta mais à sua tonalidade inicial, dizemos que houve uma transposição. Essa definição, porém, não é universal; muitos músicos chamam qualquer modulação de transposição e vice-versa. O importante é entender que, na essência, modular ou transpor são a mesma coisa: mudar a tonalidade.

 

Muitos músicos utilizam esse recurso quando a partitura, cifra ou tablatura está incompatível com a voz ou o instrumento tocado.

Porém, muitas músicas possuem mais de uma tonalidade, ou seja, elas mudam de um campo harmônico para outro.

 

Por exemplo, digamos que uma música possua os acordes C, Em, F, G, Am. Podemos concluir rapidamente que a tonalidade dessa música é Dó maior. Imagine agora que, no refrão, aparecessem os acordes Bb, Gm e Dm. Esses acordes pertencem ao campo harmônico de Fá maior, não de Dó maior. Ou seja, no refrão a tonalidade dessa música mudou, então dizemos que houve uma “modulação” nessa parte. Do ponto de vista da improvisação, utilizaríamos a escala de Fá maior no refrão, já que a tonalidade ali está em Fá maior.

 

Exemplos de como realizar a Transposição de música

 

Podemos realizar a mudança de tom da melodia apenas transpondo os seus intervalos. A imagem a seguir mostra a transposição da melodia dada para uma terça maior acima. Neste caso, basta calcular qual é a terça maior acima de cada nota:

transposição de musica

transposição de musica

Todavia, há um elemento interessante que pode nos ajudar: a relação da melodia com a sua tonalidade. A imagem seguinte mostra um trecho melódico na tonalidade de Lá maior. As notas mi-si-dó# são, respectivamente, os graus 5º, 2º e 3º da tonalidade inicial. Transpor isso em outra tonalidade significa “traduzir” os graus na nova tonalidade, tendo em vista as suas alterações (podemos dizer na sua armadura de clave). Vejamos:

transposição de musica

transposição de musica

Transpor a harmonia da música 

 

A análise dos graus da harmonia é uma ferramenta essencial para a realização de uma transposição harmônica sem erros. Vejamos o exemplo a seguir, trata-se do começo da música “A thousand years”.

 

Antes de começarmos a transposição, fazemos a sua análise harmônico-funcional, ditada pelo contexto (em vermelho). A tonalidade original é Dó.

 

Sucessivamente, passamos a transportar os acordes na nova tonalidade, que queremos seja Fá. Sabemos que o IV grau de Fá é Bb; que seu acorde I/3 é F/A; que seu VIm é Dm e que seu V grau é C.

 

Em um primeiro momento escrevemos apenas os acordes (em azul) para, em seguida, proceder à transposição da melodia.

transposição de musica

transposição de musica

Sucessivamente, procedemos à transposição da melodia considerando a sua relação com cada um dos acordes originais. Por exemplo, a primeira nota da melodia resulta ser o 5º grau do acorde; a primeira nota do segundo compasso resulta ser a fundamental do acorde; a primeira nota do terceiro compasso resulta ser o 3º grau do acorde, e assim por diante (as notas estão indicadas na cor verde). Tendo em vista essas relações, procedemos à transposição da melodia à luz dos acordes da nova tonalidade: o 5º grau do acorde Bb é fá; a fundamental do segundo acorde é fá, e assim por diante.

transposição de música

 

Escala Pentatônica

 

escala pentatonica

escala pentatonica

 

As escalas pentatônicas são um dos passos mais importantes para aprender e evoluir a tocar guitarra. Especialmente utilizadas na música pop/rock, mas também em jazz, blues, folk, country entre outros estilos, são uma prática particularmente especial para os guitarristas amadores com pouco tempo para praticar porque são muito fáceis de memorizar e aplicam-se a quase qualquer música destes estilos, muitos músicos denominam-na simplesmente de penta.

A escala pentatônica organizada com as divisões em três propostas por Pitágoras era gerada em seis intervalos distintos: si, dó, ré, mi, sol, lá. A proximidade da nota si para a nota dó era muita e, quando tocadas juntas, geravam uma dissonância. Por essa razão foi retirada a nota si desta escala, sendo formada a escala de 5 tons.

Escala Pentatônica Maior

 

Técnicamente qualquer escala de cinco notas por oitava pode ser considerada uma pentatônica, daí o seu nome (Penta). Porém, em 99% dos casos, utilizamos o termo Pentatônica para nos referirmos às escalas derivadas do círculo de quintas, ou seja, começando na nota raiz da escala e indo fazendo as quintas consecutivas de cada nota. Por exemplo:

C (Dó)
C + 5ª = G (Sol)
G + 5ª = D (Ré)
D + 5ª = A (Lá)
A + 5ª = E (Mi)Re-ordenando estas notas obtemos a pentatônica maior de Dó: C D E G A
escala pentatônica

escala pentatônica

 

  

Escala Pentatônica Menor

 

É um fato intuitivo para a maioria dos guitarristas e baixistas que a 5ª funciona bem como complemento a qualquer nota de uma escala ou progressão de acordes, daí as pentatônicas também resultarem.
A pentatônica menor, também se deriva do círculo de 5ªs, pegando na nota raiz e "andando para trás", por exemplo:

C
nota cuja 5ª é C = F
nota cuja 5ª é F = A#
nota cuja 5ª é A# = D#
nota cuja 5ª é D# = G#Re-ordenando estas notas obtemos a pentatônica menor de Dó: C D# F G# A#

 

Outras Escalas Pentatônicas

 Como já foi dito, podemos montar escalas pentatônicas bastando, para isto, pegar 5 notas distintas quaisquer.

Pentas menores:

Pentas maiores:

 

Aplicação Escala Pentatônica:

 

 Dica Bônus: Escala Pentatônica

Na Pneuma Produtora, estamos sempre prontos para ajudar artistas e músicos a alcançarem seus objetivos. Oferecemos uma gama completa de serviços de produção musical e distribuição, ajudando você a levar sua música para o próximo nível. Com equipamentos de última geração e uma equipe apaixonada por música, oferecemos um ambiente ideal para capturar suas ideias musicais com a mais alta qualidade sonora. Visite nossa página de contato ou entre em contato diretamente pelo Whatsapp para mais informações sobre nossos serviços de gravação, mixagem e masterização.

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Se você é um músico novo e esta querendo aumentar seu conhecimento a respeito do meio musical com certeza aprender partituras é um passo muito importante no artigo de hoje você aprenderá: como ler partitura

Como ler Partitura ?

O músico que quer entender e conhecer melhor sobre música provavelmente terá que conhecer a partitura, é a escrita musical mais completa que existe.

O músico que confessa que não sabe a mesma, ele acaba perdendo status e reputação e é algo bem frustrante.

O maior problema em aprender as partituras por meio de livros didáticos é que fica complicado, pois as explicações que aparecem são chatas e difíceis de assimilar. O objetivo da Pneuma Produtora é acabar com este problema e facilitar a vida dos novos músicos.  É possível sim aprender uma partitura sem sofrer e vou lhe ensinar agora.

Leitura da Partitura:

As partituras são basicamente registros harmônicos, melódicos e rítmicos das músicas. O aprendizado das partituras se aproximará do aprendizado que você teve quando estava aprendendo o alfabeto. Você irá aprender como cada nota é representada no papel e dominará uma nova linguagem.

Pauta de uma partitura:

As notas musicais são escritas em uma Pauta. É a região formada pelas linhas e os espaços.

Cada espaço e linha são utilizadas para representar uma nota diferente. Acompanhe na figura abaixo as linhas, espaços e as notas representadas.

como ler partitura

como ler partitura

 

Existem 5 linhas em uma pauta. Também é possível criar novas linhas para alcançar outras oitavas. Como você pode observar na imagem a 1ª nota Dó e a ultima Lá estão em linhas extras também chamadas de suplementares.

Claves na pauta:

como ler partitura

como ler partitura

Os músicos, de acordo com o andamento da história foram, escolhendo e adaptando posições para as notas nas linhas das pautas.

As claves foram criadas para simbolizar e sinalizar a nota e a linha de referência que seria adotada. A mais utilizada para violão, piano e voz é a clave de Sol (G).

Ela possui este nome porque informa a nota que estiver sobre a segunda linha será Sol.

Observe na imagem que a 2ª linha representa a nota sol e no inicio a clave esta presente em nossa pauta. Sabendo onde está o sol, você já pode registrar todo o restante das outras notas.

Agora nós iremos lhe mostrar a relação dos pontos no papel com o seu instrumento musical. Na figura que estará logo abaixo, você verá 7 oitavas de um piano comum. Veja que cada Dó possui uma posição diferente dentro de nossa pauta, ela irá depender da oitava que se encontra. O número da oitava é utilizado do lado da nota para representa onde ele está igual: C5,C6,C7.

Repare que o dó central o C4 está localizado bem no meio do nosso teclado

como ler partitura

como ler partitura

. Para você conseguir localizar melhor, nós ampliamos a imagem destacada em vermelho para mostrar a correspondência dentro da pauta.

Utilizando o violão podemos identificar o Dó central na segunda corda(A) na terceira casa.

A partitura de violão está deslocada em uma uma oitava se for comparada com a do piano. O dó central do piano corresponde ao Dó na segunda corda do violão. É uma definição que foi escolhida para facilitar a escrita,  pois se fosse diferente o violão precisaria de muitas linhas suplementares para conseguir representar acordes mais comuns e simples.

O jeito correto de representar uma partitura no violão é utilizar o número 8 na clave de sol, assim indicando que a representação irá deslocar uma oitava em relação ao dó central do piano, como explicamos anteriormente.

Dica Bônus:

O blog da Pneuma Produtora é um grande portal sobre tudo relacionado a área musical, esperamos muito que tenha gostado do artigo de hoje e que tenha lhe ajudado, não deixe de acompanhar nosso Instagram.

Se você é um músico e está estudando a parte de teoria musical provavelmente precisa conhecer a fórmula de compasso. Conheça hoje tudo sobre a fórmula de compasso

fórmula de compasso:

A fórmula de compasso é responsável por indicar quantos tempos terá o compasso e qual figura rítmica irá determinar a marcação dos tempos.

Todas as músicas possuem uma fórmula de compasso e são muito importantes.

Estilos mais tradicionais como uma valsa, possuem um compasso 3/4 , o rock possui outra variação geralmente é 4/4, ou seja aqui nós temos a fórmula de compasso em vários estilos.

É a fórmula que determina a identidade do ritmo da música.

Tempo e Compasso:

Antes de inciar nós precisamos entender a diferença básica entre o tempo e compasso. Os dois NÃO são a mesma coisa.

Eles precisam um do outro, dentro da música, mas não podemos confundi-los vamos lá então:

Tempo:

O tempo é a nossa principal unidade na música. O tempo é o que conseguimos marcar quando estamos escutando batendo a mão ou o pé.

O tempo nada mais é que o clique do metrônomo. Se ainda não conhece o metrônomo já é bom ir pesquisando ! Temos outros artigos aqui no blog: Clique Aqui.

O tempo também pode ser marcado pela contagem simples numérica, contando 1,2,3,4 - 1,2,3,4 por exemplo.

Tendo quatro tempos nós adicionamos um número a cada tempo. Podemos exemplificar utilizando uma semínima para identificar cada tempo:

fórmula de compasso

Compasso:

O compasso é basicamente o agrupamento dos tempos.

Para possuir um compasso você precisa de tempos.

O agrupamento pode ser realizado com diferentes números, nas músicas sempre teremos os padrões definidos pelo maior uso, os mais comuns e utilizados são os compassos de: dois, três e quatro tempos.

Dentro da partitura fica mais fácil de ver o número de tempos dentro de um compasso, pois no fim do nosso compasso existe uma barra paralela terminando um e dando início ao outro:

Não sabe ler partitura ? Leia então nosso artigo de teoria musical.

Na figura possuímos dois compassos de 4 tempos.

formula de compasso

Figuras Rítmicas:

 

Agora que aprendemos os conceitos mais breves iremos aprofundar dentro das figuras musicais.

Em cada figura, nos possuímos um número de representações, que geralmente é quantidade dela mesma que falta para completar a figura maior.

As principais e mais comuns figuras rítmicas são:

      1. Semibreve

      2. Mínima

      4. Semínima

      8. Colcheia

      16. Semicolcheia

Entendendo a fórmula de compasso:

Agora que já demos esta introdução inicial podemos ir ao ponto que queremos que é descobrir como utilizar o que já vimos e entender a fórmula de compasso.

A fórmula de compasso funciona como se fosse uma fração matemática. Possui um numerador e um denominado. 3/4, 4/4.

Quando são escritos sem uma pauta utilizamos a barra = / . Como mostrei acima ex: 3/4 e 4/4. Já utilizando uma pauta, a terceira linha será a divisão dos numerais.

formula de compasso

Vamos iniciar falando do número de cima o nosso numerador como no exemplo é o 2 ele é chamado de: Unidades do compasso ele é responsável por dizer quanto tempo demora para preencher o compasso. Como no exemplo 2 tempos para preencher o compasso.

O número inferior representa a figura musical, chamamos de unidade de tempo, ela mostra qual figura vai valer por um tempo.

Utilizando como exemplo: a formula de compasso 3/4 significa que cabe 3 tempos em cada compasso e que a cada figura que vai valer um tempo é a semínima que corresponde ao número 4.

Você está confuso quase pirando ??

Calma vamos devagar. É só você lembrar que cada figura tem um número de representação sendo assim o 4 irá representar a semínima.

Se você possui a figura 2/8 significa que na unidade de compasso: cabem dois tempos e na unidade de tempo: a colcheia vale um tempo.

fórmula de compasso

fórmula de compasso 2/8

Encerramento - Fórmula de Compasso:

Este é um assunto meio confuso, muitos possuem dificuldade, mas quando se aprende vira algo bem fácil.

Agora é com você separe todos os seus estudos e comece a colocar a mão na massa, preste muita atenção e se necessário volte neste artigo para obter alguma informação que não lembra.

Se restaram dúvidas acesse nossos outros artigos do blog falando sobre compasso.

 

Muito obrigado e até mais !

 Se você é músico e está querendo estudar teoria e aprender novas técnicas este sem dúvidas é um assunto e tanto para aprimorar seu conhecimento musical o assunto de hoje é modos gregos. Espero que goste.

 O surgimento dos Modos Gregos:

Cada uma das regiões da antiga Grécia deu origem a um modo (organização dos sons naturais) muito próprio, e que adaptou a denominação de cada região respectiva. Desta forma, aparece-nos o modo dórico (Dória), o modo frígio (da região da Frígia), o modo lídio (da Lídia), o modo jónio (da região da Jónia) e o modo eólio (da Eólia). Também existe outro que é a mistura dos modos lídio e dórico, chamado mixolídio.

Todas elas continham oito notas (equivalentes às notas das teclas brancas do moderno piano), E eram escritas na forma descendente.

dórica descendia a partir de E (mi), a frígia de D (ré), a lídia de C (dó) e a mixolídia de B (si).

Essas foram as escalas adotadas pelos músicos da Idade Média. Mas, por alguma razão obscura, eles introduziram várias mudanças:

Em primeiro lugar inverteram a direção, fazendo com que as novas escalas fossem lidas no sentido ascendente;
em segundo lugar, alteraram as notas das quais elas partiam;
e, em terceiro lugar, substituíram o termo “Escala” por “Modo”.

Dessa forma, a escala grega dórica tornou-se o Modo Dórico, subindo de D (Ré) até D (Ré);
modo frígio, subindo de E (Mi) até E (Mi);
modo lídio subindo de F (Fá) até F (Fá).

Além disso, a antiga escala grega lídia que originalmente descendia de C (Dó), agora ascendia a partir de C (Dó), recebendo o novo nome de Modo Jônico.

E a escala grega mixolídia, que descendia a partir de B (Si), agora ascendia a partir de B (Si), recebendo o novo nome de Modo Lócrio e o nome mixolídio passou a indicar a escala ascendente de G (Sol) a G (Sol).

A escala que partir de A (Lá) foi chamada de Modo Eólio. Havia, portanto, sete Modos, um para cada nota do teclado.

Vimos, anteriormente, que o som característico de qualquer escala ou série de notas é determinado pela sua sequência de intervalos de tom e semitom. Como cada modo possui sua própria sequência, cada um deles tem sua própria sonoridade.

Os intervalos entre as notas são fixados por sua distância da tônica.

No coração do sistema tonal jazia o conceito de escalas maiores e menores diatônicas.

Uma escala “diatônica” reúne as notas adequadas a cada tonalidade.

A escala maior diatônica possui a mesma sequência de tons e semitons que o modo jônico medieval (que partia da nota C (dó)), e a escala menor natural diatônica possui a mesma sequência que o modo eólio (que partia de A (lá)).

Entretanto, a semelhança permanece apenas na estrutura, e não em sua utilização.

modos gregos

modos gregos

 

Entendendo os Modos Gregos:

Na escala musical temos funções que classificamos como graus para cada uma das notas, de acordo com sua posição acerca da primeira. Portanto, (nota por nota) sendo os graus: tónica, super-tónica, mediante, sub-dominante, dominante, super-dominante e sensível (para, por exemplo: dó - ré - mi - fá - sol - lá e si), o que mudamos no sistema modal é esta função de cada uma, criando uma nova relação entre os graus e notas.

Da escala diatónica: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, extraímos a relação intervalar de tons (T) e semitons (st) seguinte: T - T - st - T - T - T - st. Sempre que existir esta relação intervalar, teremos o modo jónio ou escala maior (no caso, de dó).

Se firmarmos como tónica o ré, usando a mesma escala diatónica, teremos: ré, mi, fá, sol, lá, si, dó: T - st - T - T - T - st - T. Sempre que esta relação existir, teremos o modo dórico, e assim por diante:

 

Exemplos:

 

 Por tons e semitons:

Por intervalos:

Por notas(escala natural):

modos gregos

modos gregos

Dica Bônus ! Quer saber mais sobre Modos Gregos ?

Se você se interessou pelo assunto e quer saber mais sobre os modos gregos, é seu dia de sorte entre em contato agora mesmo conosco pois temos os melhores professores da região que podem lhe auxiliar você pode nos contactar pela: Página de contato ou chamando no Whatsapp só clicar na logo na sua tela no canto inferior direito. Muito Obrigado e não deixe de conferir os outros artigos da Pneuma Produtora.

 

O piano é um instrumento muito famoso pelos seu design chamativo e variações agradáveis de sons graves e agudos, logo, com o passar do tempo ele reuniu grande massa de pessoas que querem aprender como toca-lo mas não sabem por onde começar ou tem vergonha de ir a um professor fazer aulas presenciais. Como tocar piano no pc ?

Bom, então esse artigo é pra você, reunimos várias informações que vão te ajudar bastante nessa nova jornada de aprendizado

Como Tocar Piano no PC - Como Começar ?

Antes de tudo, você deve conhecer as notas musicais, que são: um termo usado para referir-se ao elemento mínimo de algum som, no total existem 12 tipos de notas diferentes, sendo elas:

Dó – Dó# – Ré – Ré# – Mi – Fá – Fá# – Sol – Sol# – Lá – Lá# – Si

Entre elas existem 7 que são chamadas de naturais, elas são:

Dó – Ré – Mi – Fá – Sol – Lá – Si

como tocar piano no pc

como tocar piano no pc

 

Dé# – Réb (pode ser chamado de Dó sustenido ou Ré bemol)
Ré# – Mib (pode ser chamado de Ré sustenido ou Mi bemol)
Fá# – Solb (pode ser chamado de Fá sustenido ou Sol bemol)
Sol# – Láb (pode ser chamado de Sol sustenido ou Lá bemol)
Lá# – Sib (pode ser chamado de Lá sustenido ou Si bemol)

 

Pronto, após você entender a base de tudo, que são as notas musicais, vamos passar para a próxima fase, Conhecer as teclas!

Existe uma determinada repetição de teclas pretas ao longo do teclado. Primeiro, com 2 teclas pretas e uma divisão sem tecla preta, depois, com 3 teclas pretas e uma divisão sem tecla preta. Já as teclas brancas, se fazem presentes do começo ao fim do teclado.

Observe esse padrão na imagem abaixo:

como tocar piano no pc

como tocar piano no pc

Teclado virtual:

como tocar piano no pc

como tocar piano no pc

O piano ou até mesmo o teclado físicos tem um preço um pouco alto, por isso o teclado virtual pode ser um opção excelente para aqueles que não tem condições porá comprar o instrumento físico.

O teclado virtual segue os mesmos padrões de notas e teclas do teclado físico, pode ser usado para o aprendizado para os iniciantes e até mesmo ser usado parar criar trilhas sonoras ou beats “toques”, além de tocar de forma virtual, você pode tocar de maneira online, pois existem vários sites de teclados virtuais, sendo alguns deles:

Produção:

 O piano virtual também pode ser encontrado em famosos aplicativos de produção músical como por exemplo o FL Studio, que é muito usado por grandes produtores musicais por ter um grande número de ferramentas e plug-ins que facilitam a produção e criação de melodias de todos os gêneros.

 

Apenas conhecendo as notas, teclas, se dedicando bastante lendo artigos, assistindo vídeos aulas, você consegue criar muitas coisas online e na vida real, não tem mais desculpas para aprender e se tornar um pianista/tecladista ou até mesmo um produtor músical, tudo depende de você e do seu esforço!

Se você está iniciando agora os seus estudos na música, precisa conhecer um pouco de teoria, então hoje nós lhe ensinaremos sobre as notas musicais.

 

Notas Musicais

As notas musicais são elementos simples do som. Quando vibramos uma corda de um instrumento ela movimenta as moléculas de vento em sua volta. Com essa vibração de corda. Nosso ouvido capta a vibração do ar e a processa, cada vibração gera um som diferente sendo uma nota diferente.

Como representamos as Notas Musicais

Nós geralmente representamos as notas por letras, assim facilitando as escritas e a velocidade da leitura.Está é uma notação universal, assim facilita bastante a comunicação entre os músicos. E como Funciona ? Simples veja a seguir:

Dó - C

Ré - D

MI - E

FÁ - F

Sol - G

Lá - A

Si - B

Existe também outro tipo de representação que não precisa das letras. É a grandiosa partitura, que você já deve ter se estranhado com ela por ai.

Ela é uma representação mais detalhada e complexa, envolvendo ritmos e muito mais coisa.

Se você está começando agora na teoria musical , não precisa se preocupar ainda com as partituras, foque em decorar as notas primeiramente.

As escritas com partitura irá ser de extrema importância futuramente, então não deixe de estudar elas também em breve, fique a vontade para conhecer os outros conteúdos do nosso site sobre música, assim conseguirá aprender diversas coisas, e a melhor parte tudo em um só lugar e de graça !

Dica Bônus

Esta iniciando no mundo musical agora e não sabe muita coisa? então está no lugar certo o nosso site é um grande portal de informações relacionadas a música e com certeza tem muita coisa aqui que pode lhe ajudar, basta dar uma vasculhada que encontrará mais coisas que lhe interessa.

A Pneuma Produtora oferece diversos serviços como aulas de músicas para diversos instrumentos e consultorias, para novos músicos e artistas, conheça mais a respeito entrando em contato agora mesmo pela nossa página de contato ou chamando no Whatsapp ! chame agora mesmo é rápido e fácil.

Você tem dificuldades para fazer acompanhamento musical então está no lugar certo pois hoje lhe ajudaremos.

 

Como fazer Acompanhamento Musical

Em grande parte das vezes é difícil fazer um acompanhamento musical, seja acompanhando o vocalista ou algum solo.

No artigo de hoje iremos focar em acompanhamento musical no teclado, mas em futuros podemos ter conteúdos para outros instrumentos. Leia até o final para absorver todo o conteúdo e adquirir melhores técnicas.

Acompanhamento Musical - Teclado

Para executar um bom acompanhamento musical, nós utilizamos acordes que os autores e criadores estipularam para aquela música.

Você pode alterar o tom da música, se não conseguir transpor esta música. Se você não sabe nem oque estou falando leia outros artigos do Blog.

Dicas para harmonização

Tendo uma progressão por exemplo: I - IV - V -V

Sendo os seguintes acordes: C - F - G - C : Nós podemos utilizar acordes substitutos como : C  Dm - G - C

Como fazer acompanhamento sem sair do tom

Se o cantor falar: Ré maior

Ele quer a tonalidade de ré maior na música, como proceder ?

Se não souber os acordes, utilize o I-IV-V-I.

Acompanhamento para teclado

Você deve de preferência conhecer os graus da música.

Tocaremos o acorde do primeiro grau.

I é Ré Maior

IV é Sol Maior

V é Lá Maior

Todos estes acordes se encontram na tonalidade de Ré Maior.

Padrões de Acompanhamento Musical

Existem inúmeros padrões para realizar um acompanhamento musical. Irei me focar em um específico, mas continue buscando que encontrará outros.

Mão esquerda: Toque arpejos com baixos

Mão direita: Toque arpejos com agudos e médios

Exemplificando

No cenário do D Ré maior

Mão esquerda: 1° 5° 8° nota

Mão direita: 5° 1° 3° nota

Você pode facilmente utilizar esta e outras técnicas para tocar o teclado

Comece com estes esse exercícios, você aprenderá um grande improviso e técnica com as duas mãos.

Dica prática - Acompanhamento Musical

O uso dos arpejos nos seus treinos pode lhe ajudar a dominar a velocidade. Faça arpejos menores com a sua mão esquerda.

Exercício Prático

Mão esquerda: C - E - G - C

Dedo: 5 3 2 1

Mão direita: C - E - G - C

Dedo: 1 2 3 5

Comece com este simples exercício até dominá-lo após isso procure desafios maiores para melhorar a sua técnica

Dica Bônus

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