Como aprender o bpm de uma música: Descubra de forma fácil e precisa com nossas dicas e ferramentas especializadas.
Para quem é musico ou está iniciando os estudos no mundo da música, para aprender a cantar ou tocar um instrumento, é muito importante conhecer e conseguir acompanhar todos os compassos musicais, que podem ser simples e constantes ou variar durante o tempo de execução da canção.
O método utilizado para conseguir seguir o compasso musical é o BPM, com ele é possível demarcar as batidas por minutos de uma música e, assim, acompanhar o ritmo certo. Mas afinal o que é o BPM?
BPM é o termo usado para definir o ritmo da música e significa Batidas Por Minuto. O BPM é uma velocidade sempre rítmica dentro das notas musicais, a qual você pode acompanhar e, como o nome sugere, mede as batidas que acontecem em um minuto, ou seja, 60 segundos.
O BPM é usado para medir o ritmo constante dentro de um determinado tempo e é utilizado não apenas por músicos, mas, também, para medir os batimentos cardíacos por exemplo. O termo ficou amplamente conhecido no meio artístico pela sua funcionalidade em ajudar os músicos a encontrar o ritmo de uma canção e o seguir.
O BPM pode variar de música a música, assim como dentro de uma mesma canção. Para entender esta variação basta pensar em músicas que você gosta e como é seu desenvolvimento. Muitas seguem um ritmo só, constante durante sua execução, já outras variam seu ritmo de batida e o BPM ajuda a encontrar esta variação conhecida como andamento musical.
O andamento é a velocidade que uma música é executada, isso quer dizer, a velocidade do compasso da canção. Os termos do andamento de uma melodia são, geralmente, marcados em italiano em partituras e o termo significa tempo em sua língua de origem. Mas, apesar de tradicionalmente, como citamos aqui, as músicas serem marcadas em italiano, hoje em dia muitos músicos já fazem as demarcações em sua língua materna.
O andamento de uma música é utilizado para definir a velocidade em que a canção está sendo executada. Dentro de uma partitura o andamento é determinado de forma textual e os primeiros termos apareceram durante o período renascentista, para facilitar o entendimento da execução musical.
Estes termos definem se uma música será executada de forma mais lenta ou em um ritmo acelerado, como é o caso das músicas do Rock ’n’ roll. Sendo designados por período de pulsação e batidas por minuto, ou seja, BPM.
O andamento é em si o ritmo musical, veja a seguir alguns destes ritmos:
Andamento | BPM | Definição |
Gravissimo | 19 ou menos | extremamente lento |
Grave | 20-40 | lento e solene |
Larghissimo | 40-45 | lentamente |
Marcia moderato | 83-85 | moderado, à maneira de uma marcha |
Andante | 75-107 | em ritmo do andar humano, agradável e compassado |
Allegro | 120-139 | ligeiro e alegre |
Vivace | 140-159 | rápido e vivo |
Vivacissimo | 160-169 | mais rápido e vivo que o vivace; também chamado de molto vivace |
Alegricissimo | 168-177 | rápido e animado |
Presto | 180-200 | extremamente rápido |
Prestissimo | 200 ou mais | muito rapidamente, com toda a velocidade e presteza |
Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Andamento
Estes são apenas alguns tipos de andamento, mas existem muitos outros e, para descobrir o andamento e o BPM de uma música é possível utilizar o próprio corpo ou conseguir ajuda de equipamentos como o Metrônomo.
Para descobrir o ritmo do andamento, ou seja, O BPM – Batidas por minuto, é possível usar o corpo. Alguns exemplos de como usar seu próprio corpo para descobrir a batida da música são: bater os pés no chão e sincronizar com o tempo no relógio ou apenas sentir a batida ao bater os pés. Também é possível bater palmas ou assoviar para acompanhar a música e sentir o BPM. Mas, para quem ainda tem dificuldade ou quer uma ajudinha extra, existe o metrônomo que mede as batidas da canção.
Para quem está começando a estudar música, pode ser complicado achar sozinho o ritmo de uma canção e desenvolver uma boa apuração musical. É nesta hora que o metrônomo pode ajudar, ele marca as pulsações da música, sendo que é possível regular a velocidade de execução do compasso.
Assim como o metrônomo é importante para músicos iniciantes, ele é essencial para músicos mais experientes, para praticar as batidas da música. Apesar de muitos músicos não gostarem da utilização do metrônomo, por considerarem que ele tira a espontaneidade da execução musical, muitos outros utilizam para praticar sua execução e ficar cada vez mais aguçados.
Existem muitos tipos de metrônomo, vamos ver agora alguns dos mais comuns.
Além do metrônomo físico, criado no século XIX, existem hoje aplicativos e sites que te ajudam a achar o compasso musical. Dentre eles existem duas formas mais comuns: Na primeira você insere uma música no aplicativo ou site e ele te dá as batidas por minuto (BPM) da música; e na segunda as músicas já estão pré-selecionadas, você escolhe a que mais lhe interessa para praticar.
Método online e sem instalação, totalmente grátis, onde o usuário regula a batida do BPM e pode praticar usando a emissão sonora que ele faz.
Neste site é possível escolher uma música, já pré-inserida pelo site através do Spotify para acompanhar as batidas através do Metrônomo.
O site promete adivinhar a batida de qualquer música, bastando escolher a faixa de áudio e pronto. Sendo que para seu uso é necessário baixar o aplicativo em seu computador Windows.
Dados fornecidos pelo Spotify, que usa seu próprio algoritmo para determinar o BPM das músicas. Segundo o site os uploads de arquivos de áudio para esta página são provenientes de diferentes algoritmos executados nos servidores Tunebat.
Aplicativo para celular, 100% gratuito. Funciona como metrônomo e afinador e até gravador de música. Para encontra-lo basta acessar o google play pelo celular.
Outro aplicativo para celular para medir o tempo (andamento) musical é o Metrônomo Cifra Club ele vem com indicação visual para facilitar o acompanhamento das batidas, porém esta versão é paga e também pode ser encontrado no google play.
Esses são alguns dos muitos apps e sites para te ajudar na hora de descobrir os BPMs de uma música, este artigo vai ficando por aqui, até o próximo!
Este artigo é pra você mesmo, um baterista iniciante ou intermediário que ainda não tem uma bateria e quer começar a treinar o instrumento. Hoje lhe mostrarei e lhe ensinarei a fazer uma bateria de estudo.
Tocar bateria é uma arte incrível e não é pra todos, além de ser um instrumento complicado que exige bastante tempo e dedicação nem sempre é acessível para todos devido alto custo de aquisição, então nós criamos meios mais fáceis de aprender e estudar o instrumento sem gastar muito dinheiro.
Uma bateria de estudo consiste em pads de borracha e uma estrutura pra sustentação para simular o instrumento assim facilitando nos estudos.
Outra grande vantagem de possuir um bateria de estudos é poder praticar em qualquer cômodo da sua casa ou apartamento sem fazer muito barulho e atrapalhar outras pessoas ao redor.
Existem pela internet vários pads prontos emborrachados para o estudo da bateria que já ajudam muito nos treinos de mão podendo executar milhares exercícios sem estar na bateria.
Agora uma bateria completa feita com pads e com uma estrutura é algo único e diferenciado, um lugar onde você poderá treinar por horas sem se preocupar com ruidos ou com outros possíveis problemas.
Ensinarei agora como fazer sua própria bateria de estudos. Espero que você goste
Para fazer sua 1ª bateria de estudo precisará de alguns materiais irei listá-los logo abaixo:
O 1° passo aqui é estipular uma medida padrão para seus componentes. Pegue um banco e sente-se e realize os cálculos dos "tambores". Calcule a altura da caixa inicialmente recomendo uns 5 dedos do seu joelho e ai você corta o cano base da caixa.
Então você cortará as pernas encaixando tudo nos "t" e nos "joelhos" formando basicamente um rack a estrutura da sua bateria. Nas emendas t com outro t ou com um joelho deixe um pedaço de cano para dar maior fixação.
A foto logo abaixo você poderá ver alguns números indicando cada cano e todos possuem medidas iguais. Cada cano com valor igual possui a a mesma medida.
Canos com a letra X são os que você precisará medir e fazer de acordo com o seu próprio gosto e deixando o rack equilibrado.
Agora é hora das madeiras entrarem em cena, corte elas com medidas diferentes para gerarem sons diferentes, senão você terá vário pedaços todos com mesmo som.
Logo após cortar faça um furo onde entrará os parafusos. Utilize o U de ferro, o U deve ser da medida ideal para o cano. O ideal é escarear a cabeça do parafuso para ela ficar escondida na madeira, pois em uma face entrará o parafuso por cima e por baixo passará pelo U prendendo o cano e depois você colocará a porca acompanhe na foto.
Não precisa fixar no centro exato do cano seu tambor, pois senão o posicionamento não ficará tão interessante.
Após feito este processo, você adicionará o EVA, cole ele por cima da madeira( nesta etapa você já tem que ter escondido a cabeça do parafuso.
Uma boa dica é colar por cima do EVA uma borracha extra m para melhorar o rebote da sua baqueta.
A próxima etapa é o pedal, faça a mesma coisa para ele, mas sua base deve ser feita de modo que o pedal possa ser preso no "bumbo", Adicione um "L" para dar uma sustentação atrás e adiciona a borracha.
Espero que tenha gostado do nosso artigo de hoje e do tutorial, em breve adicionaremos uma vídeo aula para fazer uma explicação melhor para todos vocês não deixe de acompanhar os outros artigos.
Se você é um estudante de bateria e esta conhecendo melhor o instrumento é muito importante que você conheça todo seu instrumento. No artigo de hoje iremos conhecer todas a peças de bateria
O assunto de hoje é sobre as peças de bateria, iremos explicar todos os principais componentes deste incrível instrumento. Começarei explicando os pratos depois falarei dos tambores.
Primeiramente quero lhe dar os parabéns por ser um baterista você já é um músico diferenciado que gosta de desafios. Ser Baterista é desempenhar um papel fundamental dentro de uma banda.
tambores de bateria
O chimbal será o primeiro prato que iremos falar aqui. Ele é um dos mais básicos dentro de um kit de bateria e não pode faltar, ele é utilizado dentro do kit para fazer a marcação do compasso ou realizar a condução da música. Este prato é diferente dos outros. pois não é somente um prato simples o chimbal é um prato composto por dois pratos um virado pra cima e outro para baixo como se fosse um chapéu.
O chimbal é preso por um suporte chamado máquina de chimbal que Possui a função principal que é permitir que os pratos se toquem um contra o outro gerando o som característico.
O prato pode possui medidas de 13" a 15" geralmente.
O próximo prato que iremos falar é o prato de ataque que é muito interessante, ele é geralmente utilizado para realizar acentos no início ou final do compasso. Ele também pode ser utilizado para conduzir a levada da música. Este prato possui um som forte e explosivo , ele possuindo um ataque geralmente rápido com um sustein de alto volume.
As dimensões mais comuns encontrados são de 15" até 19".
O ride também chamado de prato de condução é utilizado exatamente para conduzir grande parte dos grooves de uma música ele possui ótima base para realizar batidas mais acentuadas.
O prato possui tamanhos que variam entre 18" até 24". Ele geralmente possui uma cúpula em cima com som forte como se fosse um sino.
O splash ou prato de corte, é um prato que se encontra na categoria de pratos de efeito ele pode não é tão comum em kits tradicionais, estes pratos são utilizados para criar acentuações mais leves de menor volume.
O splash é basicamente um irmão mais novo do prato de ataque. As suas medidas podem variar entre 6" a 14".
O china também é um prato da categoria de efeito, ele é bem diferenciado e possui um som muito característico que é um como se fosse um congo. Suas medidas mais comuns são entre 16" a 19".
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Agora que você já conhece tudo sobre os pratos, nós iremos falar sobre os diversos tambores que compõe um kit de bateria.
A caixa ela é uma das peças mais importantes do seu kit de bateria em inglês é chamada de Snare. A caixa é um tambor com som mais seco e geralmente agudo. As caixas geralmente são rasas possuindo uma profundidade de 4" a 10", as caixas possuem uma peculiaridade que é o que da aquele som vibrante delas uma esteira de aço sobre a pele de resposta. Esta esteira é acionada por um mecanismo que faz a tensão e o contato com a pele, gerando o som bacana que conhecemos.
Logo a frente da nossa caixa encontramos os tons que são os principais tambores que podemos encontrar no kit de bateria e aqui nós podemos encontrar infinidades de tamanhos,modelos e formas, mas geralmente eles possuem diâmetros que vão de 6" até 14" .
Eles possuem uma afinação mais grave que a caixa, porém ela é mais aguada que os tambores maiores da bateria que veremos a seguir. Os kits principais nós encontramos uma caixa de 14" no centro um 1° tom de 10" e um 2° de 12" ,mas pode variar como já disse e ai vai da criatividade do baterista.
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O próximo tambor que falaremos é o surdo ou em inglês tom floor (tom de chão) como diz a tradução é basicamente um tom de chão, ele é um tambor com proporções maiores e som mais grave entre 14" a 18" ela fica do lado direito(Destro) logo após os tambores menores. Só não é mais grave que o bumbo.
Enfim chegamos ao último e um dos favoritos de muitos o Bumbo eu posso dizer que este é o coração da bateria e é geralmente o maior tambor do seu kit, ele possui um diâmetro que varia de 16" a 26" e uma profundidade de 14" a 24". Este é a unica peça que utilizamos os pés para tocar, nós utilizamos um pedal específico para bater na pele e emitir o som.
Agora que você já conhece as principais peças que compõe um kit de bateria já pode começar a pesquisar e montar a sua bateria, Para ininicar um kit básico busque uma bateria com um bumbo,caixa dois tons e um surdo e pratos recomendo um chimabal um prato de ataque e um ride. É o ideal para começar com isto você toca grande parte das músicas e já aprende muita coisa. Com o tempo você vai comprando um pratinho a mais um 3° tom e por ai vai.
Se este artigo te ajudou e lhe foi útil de alguma forma nós já ficamos imensamente felizes e satisfeitos por ajudar mais um músico. Se ainda tem alguma dúvida, não deixe de entrar em contato conosco pelos comentários aqui em baixo. Qualquer outro interesse entre em contato pela nossa página de contato ou chame pelo nosso whatsapp.
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Para você que é baterista, este artigo será ideal, tocar bateria é algo diferenciado com toda certeza e é importante conhecer todos os equipamentos que estão presentes no kit. Hoje conheça mais sobre: Pele de Bateria
É um tema sem dúvida bastante complexo e com diversos detalhes, cada pessoa possui seu estilo, gosto pessoal, timbre entre outros diversos fatores que irão definir a sua decisão final. Então leia este artigo todo que saberá muito mais sobre as peles e opções.
As peles como as baquetas devem ser escolhidas de maneira bem criteriosa para se adaptar corretamente ao seu estilo e gosto.
Nós primeiramente devemos nos atentar a diversos pontos que irão interferir diretamente no som final da nossa bateria primeiramente na marcas da bateria, no tipo de madeira, no tamanho da madeira e finalmente na pele que utilizaremos.
Logo abaixo irei lhe mostrar os principais tipos de peles que são encontrados no mercado suas características, aplicações e muito mais. No final do artigo com certeza saberá qual escolher para seu kit.
Vamos iniciar falando sobre as peles do tipo porosa, estas que são geralmente utilizadas na caixa da bateria, possui um som mais seco e definido é ideal para fazer rufos.
A pele porosa nos proporciona um som interessante para ser utilizado com vassourinhas. É muito popular em estilos como jazz, funk, samba e MPB.
Quando passamos nossa mão na pele podemos sentir sua textura áspera característica de uma pele porosa devido seus poros.
A pele leitosa sem dúvidas é uma opção mais básica e barata, é a melhor para quem está começando a tocar ela possui pouca definição no som e baixa durabilidade mas possui um bom preço.
As peles de filme simples, são as mais tradicionais transparentes que possuem mais harmônico e são utilizadas também como pele de resposta da bateria. Muito utilizam como ataque para conseguir o efeito de sobras e harmônico.
As peles de filme duplo são uma versão melhorada das de filme simples, possuem maior resistência e durabilidade. O som é mais grave e encorpado ideal para estilos mais pesados.
O controle dos harmônicos também é melhor controlado.
As peles hidráulicas ganharam uma maior popularidade nos últimos tempos e as vezes são até confundidas com as peles de filme duplo. As peles hidráulicas possuem um filme duplo e uma camada de óleo entre as mesmas, causando um som mais encorpado e removendo todos os harmônicos com um som bem definido.
As peles mudas se enquadram em outro tipo de categoria, elas são utilizadas para estudar, quando o batera quer estudar sem incomodar a vizinhança ele pode utilizar estas peles que são fabricadas com poliéster de alta densidade possuindo volume bem baixo e com a performance de uma pele normal.
Se você leu todo o artigo com certeza já aprendeu algo novo que irá agregar em sua jornada na bateria. Agora é com você: Pesquise mais, assita vídeos de testes encontre seu estilo e crie seu próprio som no mundo da bateria não existe nenhuma regra. Boa sorte e sucesso.
Olá seja muito bem vindo a mais um artigo do nosso blog, você etão está interessado em aprimorar as suas composições, então veio ao lugar certo você irá aprender hoje: Como compor uma música sertaneja
Você as vezes pode ter em sua cabeça uma incrível melodia, mas utilizar uma letra ruim estragará toda a sua composição. Tanto a melodia quanto as letras devem caminhar juntar para criar um hit perfeito, veja agora uma sequência dos pontos mais importantes para uma composição.
Antes de começarmos a se aventurar no mundo das composições devemos primeiramente entender como funciona a estrutura e as partes de uma música.
A maior parte das músicas utilizam estruturas em um padrão, iremos lhe mostrar agora como funciona:
Para iniciar você pode utilizar a estrutura AABA, mas oque é isso ? É uma das fórmulas mais comuns hoje em dia e significa. Dois versos A seguido de um refrão B caindo novamente em A. Experimente este estrutura inicialmente.
Existem exemplos diversos de estruturas que podem ser utilizadas dentro de sua composição como: AABB,ABA,AAA,ABCBA entre outras.
A letra C geralmente indica uma ponte, você deve ousar e se diferenciar nesta parte criar coisas novas e experimentar.
Se quiser testar as suas habilidades, pode também escrever coisas que fuja dos padrões tradicionais, fora de uma estrutura comum, mas o ideal é começar da maneira simples primeiro antes de testar este método.
A criação das letras depende de um exercício de consciência. Para o estilo sertanejo que é muito presente no Brasil atualmente seguem uma linha de assunto bem padrão que é geralmente questões de relacionamento entre casais então você já pode se basear nisto e criar músicas com este tema.
Pegue 5 músicas do seu estilo e análise a estrutura da letra e o seu tema para criar inspiração, lembre sempre de ser original não é copiando o trabalho de ninguém que você se destacará.
Depois de ter escolhido uma base de criação tente sempre passar a sua opinião e criar um laço com o ouvinte assim ele irá se identificar com você e não apenas com a sua música.
Tenha seu estilo dentro de si, faça algo por que ama, não por que lhe dara fama ou mais dinheiro, sempre se dedique o melhor que puder e não desista, crie seus padrões e viva seu estilo.
A única maneira de aprender e aprimorar suas letras é escrevendo letras, não existe fórmula mágica, tente escrever pelo menos uma letra por dia uma hora conseguirá melhores padrões e formas de se expressar.
Após ter escrito diversas letras e já possuir maior habilidade é hora de trabalhar suas melodias também, tente fazer esta parte com toda a banda ou com pelo menos mais integrante para ter o máximo de ideias possíveis circulando e conseguir encaixar tudo em uma melodia perfeita.
Agora vem a ultima parte que é juntar a letra com a sua nova melodia, veja se elas se casam perfeitamente e combinam se sim parabéns você já tem sua primeira composição pronta.
Para saber se realmente deu certo, apresente para as pessoas amigos mais próximos inicialmente e pegue todas as críticas, se necessário faça algumas alterações na letra e na melodia e vamos para o último passo.
Agora sim, finalmente temos uma boa letra e uma melodia que se casam perfeitamente e seus amigos gostaram, agora é hora de popularizar suas músicas, não adianta ser boa se só seus vizinhos vão escutar, utilize as redes sociais e faça sua divulgação e lance em todas as mídias digitais.
Esta com dúvidas de como fazer está etapa final que é de extrema importância ? Explore os artigos que temos em nosso portal musical.
Musicas para treinar a voz: Não existem “músicas fáceis” e sim as músicas que se encaixam no seu tom de voz e estilo de canto por exemplo:
A classificação básica da voz humana para o canto é feita em aguda, média e grave. A voz feminina mais aguda é chamada de Soprano e a masculina de Tenor. Já a mais grave é Contralto para mulheres e Baixo para homens. Por fim, a voz intermediária feminina é a Mezzo-soprano e a masculina é Barítono.
Essa categoria é válida para todos os cantos, porém algumas vertentes têm nomenclaturas adicionais para definir ainda mais as particularidades de cada voz e determinar os papéis que cada cantor pode assumir na ópera – na música popular a classificação é mais flexível. A soprano, por exemplo, pode ser dividida entre Ligeiro, Spinto, Lírico, Dramático, entre outras.
No Brasil, a voz feminina mais comum é a Soprano, como a da cantora Sandy e de Marisa Monte. A Contralto é o tipo mais raro em todo mundo – inclusive muitas cantoras no papel de contralto são na verdade mezzo-soprano, e referências pop como Ana Carolina, Adele e Amy Winehouse são exemplos dessa categoria. Já de Mezzo-soprano podemos citar Daniela Mercury, Madonna, Beyoncé e Katy Perry.
Para os homens, a voz mais aguda é o Tenor, que na ópera adquire outras especificidades, como Tenor Dramático, Heldentenor, Ligeiro, entre outros. São tenores famosos Andrea Bocelli, Axl Rose e Michael Jackson. Já entre os Barítonos, podemos citar Chico Buarque, Jim Morrison, Eddie Veder e Frank Sinatra.
Por fim, o Baixo é o tipo mais raro de voz masculina, com pouca ocorrência no Brasil e maior abundância na Rússia e nos países nórdicos. O Baixo Profundo é a forma com menos registros. Tim Maia e Arnaldo Antunes são exemplos de Baixos da música pop, além de estrangeiros como Johnny Cash e Louis Armstrong.
Sua voz é também um incrível instrumento como os outros e ele também precisa de treinamento e prática para melhorar pois é a ganha pão dos músicos ou até mesmo uma ferramenta para diversão para você que gosta de cantar em casa ou até mesmo em karaokês com amigos. Felizmente, há diversos exercícios para aprender a respirar e vocalizar corretamente. Não importa se está trabalhando com um professor de canto ou sozinho, é possível aquecer a voz com as técnicas de sua preferência. Use essas habilidades quando for falar profissionalmente e aprenda a melhorar a qualidade da sua voz cantada. Também é importante evitar hábitos prejudiciais, como uso excessivo, gritos e tosses, que podem danificar a sua voz.
Comece ofegando de maneira curta e rápida por 30 segundos e, em seguida, diminua um pouco o ritmo e prolongue a respiração por mais 30 segundos. Finalize ofegando de maneira mais lenta e profunda por mais 30 segundos. Mudar a profundidade da respiração e também a velocidade ajudará você a ter mais controle.
Aprenda a respirar fundo antes de cantar ou falar para que não fique sem ar no meio de uma frase. Estenda o braço e levante o dedo indicador. Respire fundo e imagine que seu dedo é uma vela que precisa ser assoprada cinco vezes. Respire uma vez e solte o ar em cinco etapas, de igual potência e duração.
Para não arranhar sua garganta, faça exercícios labiais. Você vai danificar a voz ao longo do tempo se sempre usar a garganta para falar ou cantar. Em vez de fazer um som grave, estridente ou rouco na garganta, pratique o ato de trazer o som para a frente da sua boca. Respire fundo, junte os lábios e sopre o ar para que eles vibrem ou estremeçam rapidamente.
Levante-se e jogue os ombros para trás. Deixe os pés separados. Respire fundo e use sua voz mais profunda para falar “Maaaa, méééé, miiii, môôôô, muuuu”. Isso vai abrir a voz e ajudar você a relaxar.
A maioria das pessoas está acostumada a subir e a descer nas escalas no piano. Comece com a escala maior em Dó e solfeje com "dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó" enquanto sobe no tom. Depois, volte para baixo ao tom de “dó”.
Se puder, trabalhe junto com um professor de canto para fazer um programa específico para as suas necessidades. Você também pode criar seu próprio programa de aquecimento com os exercícios que preferir.
Transposição de música, em terminologia musical, refere-se ao processo de se modificar a altura de uma nota ou coleção de notas por um intervalo constante. Quando se transpõe uma música, modifica-se também a tonalidade em que ela se encontra. Porém existem as modulações que podem ser curtas, ou seja, duram pouco tempo e logo já retornam à tonalidade original, ou podem se estender por muito tempo, mudando definitivamente a tonalidade da música.
Quando a música modula e não volta mais à sua tonalidade inicial, dizemos que houve uma transposição. Essa definição, porém, não é universal; muitos músicos chamam qualquer modulação de transposição e vice-versa. O importante é entender que, na essência, modular ou transpor são a mesma coisa: mudar a tonalidade.
Muitos músicos utilizam esse recurso quando a partitura, cifra ou tablatura está incompatível com a voz ou o instrumento tocado.
Porém, muitas músicas possuem mais de uma tonalidade, ou seja, elas mudam de um campo harmônico para outro.
Por exemplo, digamos que uma música possua os acordes C, Em, F, G, Am. Podemos concluir rapidamente que a tonalidade dessa música é Dó maior. Imagine agora que, no refrão, aparecessem os acordes Bb, Gm e Dm. Esses acordes pertencem ao campo harmônico de Fá maior, não de Dó maior. Ou seja, no refrão a tonalidade dessa música mudou, então dizemos que houve uma “modulação” nessa parte. Do ponto de vista da improvisação, utilizaríamos a escala de Fá maior no refrão, já que a tonalidade ali está em Fá maior.
Podemos realizar a mudança de tom da melodia apenas transpondo os seus intervalos. A imagem a seguir mostra a transposição da melodia dada para uma terça maior acima. Neste caso, basta calcular qual é a terça maior acima de cada nota:
Todavia, há um elemento interessante que pode nos ajudar: a relação da melodia com a sua tonalidade. A imagem seguinte mostra um trecho melódico na tonalidade de Lá maior. As notas mi-si-dó# são, respectivamente, os graus 5º, 2º e 3º da tonalidade inicial. Transpor isso em outra tonalidade significa “traduzir” os graus na nova tonalidade, tendo em vista as suas alterações (podemos dizer na sua armadura de clave). Vejamos:
A análise dos graus da harmonia é uma ferramenta essencial para a realização de uma transposição harmônica sem erros. Vejamos o exemplo a seguir, trata-se do começo da música “A thousand years”.
Antes de começarmos a transposição, fazemos a sua análise harmônico-funcional, ditada pelo contexto (em vermelho). A tonalidade original é Dó.
Sucessivamente, passamos a transportar os acordes na nova tonalidade, que queremos seja Fá. Sabemos que o IV grau de Fá é Bb; que seu acorde I/3 é F/A; que seu VIm é Dm e que seu V grau é C.
Em um primeiro momento escrevemos apenas os acordes (em azul) para, em seguida, proceder à transposição da melodia.
Sucessivamente, procedemos à transposição da melodia considerando a sua relação com cada um dos acordes originais. Por exemplo, a primeira nota da melodia resulta ser o 5º grau do acorde; a primeira nota do segundo compasso resulta ser a fundamental do acorde; a primeira nota do terceiro compasso resulta ser o 3º grau do acorde, e assim por diante (as notas estão indicadas na cor verde). Tendo em vista essas relações, procedemos à transposição da melodia à luz dos acordes da nova tonalidade: o 5º grau do acorde Bb é fá; a fundamental do segundo acorde é fá, e assim por diante.
As escalas pentatônicas são um dos passos mais importantes para aprender e evoluir a tocar guitarra. Especialmente utilizadas na música pop/rock, mas também em jazz, blues, folk, country entre outros estilos, são uma prática particularmente especial para os guitarristas amadores com pouco tempo para praticar porque são muito fáceis de memorizar e aplicam-se a quase qualquer música destes estilos, muitos músicos denominam-na simplesmente de penta.
A escala pentatônica organizada com as divisões em três propostas por Pitágoras era gerada em seis intervalos distintos: si, dó, ré, mi, sol, lá. A proximidade da nota si para a nota dó era muita e, quando tocadas juntas, geravam uma dissonância. Por essa razão foi retirada a nota si desta escala, sendo formada a escala de 5 tons.
Técnicamente qualquer escala de cinco notas por oitava pode ser considerada uma pentatônica, daí o seu nome (Penta). Porém, em 99% dos casos, utilizamos o termo Pentatônica para nos referirmos às escalas derivadas do círculo de quintas, ou seja, começando na nota raiz da escala e indo fazendo as quintas consecutivas de cada nota. Por exemplo:
C (Dó) C + 5ª = G (Sol) G + 5ª = D (Ré) D + 5ª = A (Lá) A + 5ª = E (Mi)Re-ordenando estas notas obtemos a pentatônica maior de Dó: C D E G A |
É um fato intuitivo para a maioria dos guitarristas e baixistas que a 5ª funciona bem como complemento a qualquer nota de uma escala ou progressão de acordes, daí as pentatônicas também resultarem.
A pentatônica menor, também se deriva do círculo de 5ªs, pegando na nota raiz e "andando para trás", por exemplo:
C nota cuja 5ª é C = F nota cuja 5ª é F = A# nota cuja 5ª é A# = D# nota cuja 5ª é D# = G#Re-ordenando estas notas obtemos a pentatônica menor de Dó: C D# F G# A# |
Como já foi dito, podemos montar escalas pentatônicas bastando, para isto, pegar 5 notas distintas quaisquer.
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Se você é baterista e esta estudando e buscando por novas técnicas provavelmente já se deparou com os rudimentos se ainda não chegou a hora ! Eles são muito importantes para o estudo e evolução na batera. Conheça no artigo de hoje: Rudimentos Paradiddle
A importância dos rudimentos para os bateristas é gigantesca e o paradiddle é um dos principais métodos. Dominando esta e as demais técnicas o baterista irá desenvolver uma gama incrível de novas possibilidades para tocar e desenvolver sua independência.
Utilizando os paradiddles nós podemos fazer aquecimentos dos pés e mão, controlar acentuação e dinâmica, criar várias viradas algumas levadas e utilizar em diversos ritmos diferentes.
A bateria possui 40 rudimentos que são a linguagem básica para aplicar as técnicas de um percussionista ou baterista.
Os rudimentos são utilizados como exercícios para os bateristas praticarem e aprimorar as suas técnicas no instrumento.
Todos rudimentos possui alguns padrões que definem as ordens da baqueta.
Os rudimentos são divididos em 4 grupos diferentes sendo eles:
Diddle Rudiments, Flam, Drags e Roll Rudiments
Hoje iremos ver o Paradiddle.
O paradiddle é um dos 40 rudimentos básicos que são conhecidos pela Sociedade de artes e percussão um grupo responsável pela organização dos rudimentos e percussão.
O paradiddle que consiste em uma combinação de dois toques simples depois 1 toque duplo, resultando em digitações como: DEDD - EDEE .
A palabra P A R A D I D D L E é uma onomatopeia.
Quando nós tocamos devemos falar junto a palavra paradiddle. O jeito ideal é tocar falando a palavra junto. Em português a pronuncia fica algo meio que: Paradidou.
Single Paradiddle: RLRR LRLL
O paradiddle duplo é basicamente igual o simples, mas ele possui mais 2 toques simples na frente. O double paradiddle possui 6 toques por tempo, uma sextina.
Double Paradiddle: RLRLRR LRLRLL
O paradiddle triplo também se assemelha ao single, só que adicionando quatro toques simples na sua frente. Ele se torna uma fusa 8 notas.
O ideal é começar pelos mais simples o single e double para depois passar para o triple, assim você não terá dificuldades, sempre fique atento na quantidade de notas que possuem dentro do rudimento.
Triple Paradiddle: RLRL RLRR LRLR LRLL
Você pode e e deve utilizar os paradiddles em bases rítmicas elas irão agregar muito no seu desenvolvimento e ajudar em sua coordenação, proporcionará também uma melhor abordagem do seu play.
Você pode testar alguns paradiddles em estilos musicais veja no exemplo:
DEDD EDEE | DEED EDDE | DDED EEDE | DEDE EDED
Se você leu este artigo com certeza já aprendeu algo novo e agora tem um bom material para estudar e aprimorar suas técnicas, agora é com você pegue firme e não desista dos seus objetivos. Se você após ler o artigo ainda sentiu que terá dificuldades em aplicar as técnicas ensinadas nós da Pneuma Produtora podemos lhe ajudar.
Com equipamentos de última geração e uma equipe apaixonada por música, oferecemos um ambiente ideal para capturar suas ideias musicais com a mais alta qualidade sonora. Visite nossa página de contato ou entre em contato diretamente pelo Whatsapp para mais informações sobre nossos serviços de gravação, mixagem e masterização.
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como compor uma musica chiclete é o que diversos músicos nos perguntam no dia a dia e saiba não é nenhum segredo, no artigo de hoje lhe ensinarei como criar uma música com um refrão chiclete que irá grudar na cabeça de geral por ai.
É difícil falar, que músico ou artista hoje em dia que não queira fazer sucesso no mundo atual com todas as suas composições e criações. Aquele exato momento que você está sozinho em seu quarto estudando os seus primeiros acordes e escrevendo as suas primeiras letras de músicas.
Sua primeira banda da escola se lembra, quando vocês pensavam nas primeiras ideias e composições sem dúvidas é o sonho de qualquer adolescente ou jovem que está iniciando na música.
Os músicos possuem talentos natos para realizar músicas e letras de suas músicas. Muitos acabam desistindo no meio deste caminho difícil e duro do meio musical, alguns ficam com a ideia na cabeça imaginária que uma hora irá aparecer uma ideia divina e criará uma composição incrível.
Para criar boas músicas você precisará simplesmente fazer músicas, exatamente você só ficará bom na criação de músicas, fazendo este exercício diariamente você irá aos poucos evoluir e se tornar melhor.
É a clássica pergunta de todos que estão buscando, por onde eu começo? o que eu devo fazer ? estou certo? Para ser direto não existe resposta direta para esta pergunta, mas a essência de tudo é que não existe caminho fácil, com muita dedicação você conseguirá o que está buscando em qualquer ramo.
As vezes você irá escrever uma letra muito bacana no inicio mas não conseguirá encaixar com nenhuma melodia ou irá acontecer o contrário um riff bacana que não existe uma letra que combine.
Fique tranquilo porque raramente você consegue criar os dois ao mesmo tempo. Sempre tente se envolver com outros músicos, com outras pessoas da sua banda pois terão ideais diferentes que podem incrementar no seu projeto.
Tratando de música, nós não podemos dizer que existe maneira errada, a área criativa é rodeada por milhares de possibilidades que você pode criar e abstrair para otimizar seu trabalho. Muitos músicos acham que existe jeito certo de compor ou a clássica fórmula mágica, sai fora dessa !
Você pode e deve experimentar tudo que puder e vier em sua cabeça, claramente existem melodias que são mais chicletes, pode ter certeza que todo músico possui músicas péssimas ou no mínimo bizarras que nunca foram escutadas ou foram barradas pelo empresário ou responsável pela banda ou artista.
Quando iniciar a composição de diversas ideias sempre anote e deixe tudo organizado após isso deixe descansar, sim deixe sua mente refrescar e esquecer daquela melodia ou ritmo. Após este exercício você terá maior noção do futuro potencial de sua composição.
Quando você se senta e pega seu instrumento, você provavelmente manda alguma progressão melódica inconscientemente. Isso é ótimo o nosso ouvido quando melhor acostumado, você começa a compor e já identifica que este é o caminho correto.
Você precisa encorporar essa energia e deixar fluir, crie um ambiente para música e explore-o até sair mais coisas. Um bom groove quem sabe do baixista ou da batera também podem ser ótimos rumos para iniciar a construção de uma música nova.
Se já esta tentando compor algo novo e não está saindo nada, ou está ruim tente buscar todas as suas inspirações musicas, quem te motiva a tocar, tente identificar elementos destes músicos e abstrair as melhores ideias.
Tente também ir para locais calmos e que lhe motiva, como a natureza ou perto de uma cachoeira, utilize sua criatividade e busque toda inspiração possível.
As vezes acabamos pegando algumas viagens criando coisas novas e conseguimos levar para outro patamar, criar conceitos para suas músicas sem dúvidas é algo incrível. Capture todo o sentimento contido neste conceito e transforme tudo em uma grande história.
A dica primordial e muito importante é sempre gravar tudo que você criar de novo, qualquer ideia que tiver, grave e deixe tudo anotado e bem organizado em seu computador, celular ou mídia de gravação de áudio. A pior coisa que pode acontecer é criar um incrível trecho para uma música nova e depois de 30 minutos esquecer totalmente oque estava fazendo.
Se leu todo este artigo, provavelmente, você já aprendeu alguma coisa nova em sua trajetória pelo mundo da música, mas se ainda está confuso e perdido nós da Pneuma Produtora podemos lhe ajudar, em nosso site contamos com diversos serviços relacionados a área musical e um deles é consultoria para músicos novos, nós podemos lhe ajudar a finalmente criar incríveis músicas e bem chicletes para conquistar seus fãs e fazer sucesso por ai. Se ficou interessado entre em contato conosco sem nenhum compromisso utilizando nossa página de contato ou chamando pelo Whatsapp que se encontra no canto inferior direito da tela.