O metrônomo é uma importante ferramenta para os músicos, pois com ela conseguem manter o ritmo da música. O metrônomo produz um som rítmico e estável que auxilia os músicos a manterem o ritmo da música do tempo correto. Aprenda no artigo a seguir como usar metrônomo.
Existem tipos diferentes de metrônomos presentes no mercado: existem opções de metrônomo digitais, mecânicos e hoje em dia com a evolução da tecnologia facilmente você encontra um aplicativo de metrônomo para seu Smartphone. Dependendo da sua necessidade, alguns serão melhores que os outros. Os modelos mecânicos geralmente são mais básicos e servem para todos os instrumentos de uma orquestra. Os modelos digitais possuem mais funcionalidades, e são utilizados pelos músicos mais modernos.
Qual instrumento você utiliza? Existem várias opções de metrônomo no mercado e alguns se encaixam melhor na sua necessidade. Se você for um baterista precisará de uma saída de linha, um fone de ouvido e um controle de volume. Se você utiliza um instrumento de corda como um violão pode utilizar um metrônomo que possui afinador assim terá um produto com duas funcionalidade.
Quando você estiver praticando, utilizando seu metrônomo, irá escutar MUITO o seu som, e é importante que você goste de trabalhar escutando aquele som senão pode ser algo desmotivante e desanimador. Dentre os diversos modelos alguns apresentam sons agudos, alguns são toques, cliques, sons de cowbell, entre outros. Tente se adaptar a melhor opção e não perca desempenho.
A maior parte dos metrônomos digitais utilizará a medida BPM (batidas por minuto) que representa o andamento da peça.
Utilizando modelos mecânicos, você deve apenas deslizar o peso em cima com a barrinha de metal até o tempo que deseja marcar.
A maioria dos metrônomos digitais possui a opção de ajuste de compasso, mas a maioria dos modelos mecânicos não. Os compassos são números como uma fração matemática. O numerador representa o numero de batidas em uma medida, já a parte de baixo indica o valor da batida.
O volume do seu metrônomo é uma parte bem importante também, você deve encontrar um volume que seja agradável e audível na hora de praticar e tocar as músicas. Não pode estar alto demais, pois pode ficar difícil de ouvir oque você está tocando e perder o foco.
Alguns modelos possuem uma luz de LED que fica piscando junto com a batida para ter uma referência visual alem da sonora na hora de praticar ajudando o músico.
Primeiro é bom que você já esteja bem familiarizado com as notas da sua música, primeiro saiba tocar todos os trechos da música. Com todas notas, partes, acordes aprendidos você pode utilizar o metrônomo para fazer o acompanhamento.
Como devagar, pratique em baixas velocidades como 60 - 80bpm no início.
Ouça o metrônomo e preste atenção nas batidas e comece a tocar seguindo o tempo. Você também pode bater os pés para ajudara a marcar o tempo.
Uma música pode ser bem problemática com trechos rápidos ou complexos, então foque em pequenos trechos utilizando um baixo andamento assim facilitará bastante.
Assim que você já estiver confortável executando diversas coisas em um BPM baixo você pode e deve começar subir a velocidade para melhorar a sua técnica e performance geral.
Muito se diz que o rock e suas vertentes morreram. Mas será isso uma verdade? Com certeza não. Ele está mais vivo do que nunca! Mas porque a frase “o rock está morto” é tão repetida e frisada? Existem duas respostas simples para esse questionamento: o esquecimento da mídia e falta de interesse do público. Não é mistério para ninguém que a mais de uma década, esse estilo que se propagou e influenciou diretamente para revolução do mundo moderno, foi simplesmente esquecido pela mídia.
A resposta para o porquê desse esquecimento repentino também é tão simples que chega a parecer uma piada. O ROCK NÃO VENDE. Isso mesmo, ele não gera lucro. O rock e suas mais variadas vertentes têm como um pressuposto essencial um certo espírito revolucionário. Um espírito de revolta seja contra algo ou alguém, e simplesmente, isso não vende.
Os fãs do estilo geralmente não consomem mídias convencionais, não consomem produtos, serviços e afins de uma indústria que controla nossas mídias sociais. E o que acontece com algo que não produz, não gera renda: é simplesmente apagado, esquecido. Por sua vez, e não tão menos culpados, entram os ditos fãs. São as pessoas que idolatram grandes bandas, essas que têm o seu lugar e merecem nosso respeito, mas se esqueceram de que desde o final dos 90, onde o rock ainda estava no seu auge, surgiram milhares de bandas.
Ainda assim, ficam encantadas com um período que já passou, deixou sua marca, mas se esqueceram de que o legado dessas bandas continua até hoje. Essa é a tendência da vida, parafraseando Lavoisier, eu poderia dizer: “Na música, nada se cria, nada se perde, tudo se TRANSFORMA”. E é isso que parece ficar impedindo que os fãs do rock “clássico” aceitem os novos estilos, a transformação. Comparando-se o antigo estilo, nas suas raízes do blues, com as atuais vertentes do estilo, percebemos um abismo: timbres, riffs, batidas, letras, experimentalismo… Essa transformação é um fenômeno natural que acontece em todos os estilos musicas.
O cenário do atual tem bandas de altíssima qualidade e eu me perderia se eu listasse só algumas delas. O rock está vivo, independente, sobrevivendo nos meios undergrounds e é isso que importa. É normal esse preconceito com bandas novas, mas tente um exercício, tire um tempo no seu dia, para ouvir uma banda nova, apenas uma música. Desligue todos os seus conceitos, apenas sinta a energia… Te garanto, aquela energia que motivou os principais nomes da época, ainda está viva, mais do que nunca.